Modelo alerta sobre hiperconectividade, desenvolvido por empresa de telecomunicações, evidencia evolução humana em pesquisas científicas.
A tecnologia se tornou fundamental para a sociedade brasileira, transformando a forma como as pessoas vivem, trabalham e interagem. A cada dia, a tecnologia evolui e se torna cada vez mais integrada à rotina das pessoas, o que pode ter consequências não apenas para o futuro do trabalho, mas também para a própria identidade da humanidade.
Com o aumento da utilização de dispositivos como celular e laptops, a tecnologia já não é apenas um complemento ao trabalho, mas uma parte essencial da vida diária. A facilidade de acesso à informação e à comunicação que a tecnologia proporciona pode alterar a forma como as pessoas se relacionam entre si e como abordam os problemas, o que pode ter um impacto significativo na sociedade. _A tecnologia como um todo_ é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para melhorar a vida das pessoas, mas é preciso ser consciente dos seus efeitos e explorá-los de maneira responsável.
Tecnologia: Um Modelo Avisando sobre os Riscos Futuros
Um grupo de cientistas da Toll Free Forwarding, uma empresa de telecomunicações estadunidense, desenvolveu um modelo para prever a aparência dos seres humanos nos próximos 800 anos, quando a dependência da tecnologia se tornar ainda mais intensa. Essa visão do futuro próximo, projetada para o ano 3000, destaca aspectos como hiperconectividade e telecomunicações como elementos centrais na evolução humana.
Características marcantes do modelo, chamado Mindy, incluem costas curvadas, pescoço largo, mãos em forma de garra e um segundo par de pálpebras. Esse modelo serve como um alerta para os perigos da excessiva dependência da tecnologia sobre a evolução humana.
A criação desse modelo foi resultado de pesquisas científicas e opiniões especialistas, com o intuito de desenvolver um ser humano do futuro cujo corpo mudou fisicamente devido ao uso frequente de smartphones, laptops e outras tecnologias.
Os pesquisadores identificaram possíveis alterações físicas que os humanos poderão experimentar devido ao uso prolongado desses dispositivos, como o ‘cotovelo do smartphone’, resultante da postura típica de segurar um celular, e um pescoço mais largo devido ao tempo parado em frente ao computador ou telefone.
A análise médica indica que a sobrecarga muscular na parte posterior do pescoço ocorre ao manter a cabeça erguida enquanto trabalhamos em computadores ou olhamos para telas. Além disso, a segunda pálpebra pode ser uma adaptação para evitar excesso de luz, comum em ambientes de uso constante de dispositivos eletrônicos.
O modelo também prevê um crânio mais grosso e um cérebro menor, características que podem resultar do impacto da tecnologia sobre o corpo humano.
A divulgação desse modelo visa alertar sobre os riscos de uma dependência excessiva da tecnologia na evolução humana, ressaltando a importância de uma abordagem equilibrada e consciente sobre o uso dessas ferramentas.
Aparência futura: costas curvadas, pescoço largo, mãos em garra e segunda pálpebra. O modelo Mindy serve como um aviso sobre os prejuízos de uma dependência excessiva da tecnologia sobre o corpo humano.
A empresa explicou que o modelo foi desenvolvido através de pesquisas científicas e opiniões especialistas com o intuito de criar um ser humano do futuro cujo corpo mudou fisicamente devido ao uso constante de smartphones, laptops e outras tecnologias.
Além disso, os pesquisadores identificaram que os humanos poderão apresentar o ‘cotovelo do smartphone’, que fica curvado em 90º permanentemente devido ao posicionamento típico do braço ao segurar um celular.
Em relação ao pescoço mais largo, a principal causa para essa característica seria o maior tempo parado em frente ao computador ou olhando para o telefone. Quando você trabalha continuamente em um computador ou olhando para o telefone, os músculos da parte de trás do pescoço precisam se contrair para manter a cabeça erguida, explicou o médico K.Daniel Riew, do New York-Presbyterian Orch Spine Hospital.
Já a segunda pálpebra seria uma adaptação do corpo humano para evitar a exposição excessiva à luz, comum ao passarmos tanto tempo mexendo no celular ou no computador. Além disso, o crânio mais grosso e um cérebro menor também são características projetadas pelos cientistas.
Os cientistas da Toll Free Forwarding, empresa de telecomunicações dos Estados Unidos, criaram um modelo projetando como será a aparência dos seres humanos daqui a menos de 800 anos – especificamente, no ano 3000 – se continuarem dependentes da tecnologia. Saiba mais sobre os efeitos da hiperconectividade no corpo e como evitá-los.
Fonte: @ Minha Vida