Filmes de suspense de crimes reais brasileiros, como A Menina que Matou os Pais e Lúcio Flávio: O Passageiro da Agonia, disponíveis em serviços de streaming com elenco da trama.
Ao assistir a filmes com base em crimes reais, é comum sentir uma sensação de assassinatos que nos faz refletir sobre a violência presente na sociedade. Em 1985, o Brasil foi palco de um dos mais famosos assassinatos da história, o caso do assassinato de Dalila, Chico e Débora.
Em 28 de julho de 1985, Chico Ribeiro, Dalila Ribeiro e Débora Saldanha foram abordados por Inácio Alves Franco, Mário César de Almeida e Roberto dos Santos na porta de sua casa. Os assassinatos foram brutalmente cometidos com a ajuda do assassinato de Dalila, Chico e Débora. Após a polícia descobrir assassinatos, os três homens foram presos e condenados por assassinato. Além disso, o caso de assassinato 1 via de assassinato 2 na noite de 28 de julho de 1985, também chamou a atenção pela violência doméstica e pela exploração de jovens prostitutas, o que reflete a violência e a exploração presentes na sociedade.
Documentários sobre assassinatos e violência: entre assustar e educar
No mundo dos documentários, uma temática que se destaca é a violência e os assassinatos, especialmente quando envolvem celebridades. Diddy, por exemplo, é um nome que se encaixa nessa categoria, mas há muitos outros casos interessantes. Aqui estão alguns documentários que abordam a violência e o crime de maneira profunda, destacando a exploração da sociedade e a exploração da dor humana.
A Menina que Matou os Pais: A Confissão e a complexidade da violência
A Menina que Matou os Pais: A Confissão é uma trilogia que aborda o caso real da brasileira Suzane Von Richthofen, que planejou o assassinato de seus pais ao lado do seu namorado e do seu cunhado em 2002. A trilogia é dirigida por Mauricio Eça e conta a história do ponto de vista de Daniel, companheiro da menina na época, que revela o motivo de ter participado do crime. Com Carla Diaz e Leonardo Bittencourt no elenco, a trilogia tem uma nota de 6.2 no IMDb. O caso é um exemplo de como a violência pode ser explorada em documentários, criando uma atmosfera de suspense e mistério.
O Lobo Atrás da Porta: desvendando a rede de mentiras e traições
O Lobo Atrás da Porta é um suspense investigativo que se passa no caso real da Fera da Penha, ocorrido no Rio de Janeiro na década de 1960. A trama é inspirada em um caso extraconjugal e resultou no brutal assassinato da filha de um casal. Dirigido por Fernando Coimbra, o longa conta com Milhem Cortaz e Leandra Leal no elenco e tem uma nota de 7.4 pontos no IMDb. A trama brasileira está atualmente disponível para aluguel na Apple TV+. O Lobo Atrás da Porta é um exemplo de como a violência pode ser explorada em documentários, criando uma atmosfera de tensão e mistério.
O Sequestro do Voo 375: o caso de atentado e sequestro
O Sequestro do Voo 375 é um caso de atentado e sequestro do voo VASP 375, ocorrido em Belo Horizonte em 1988. O longa nacional se passa no ápice da crise econômica brasileira e acompanha Nonato, um homem que sequestra um avião e obriga o piloto a levar a aeronave para o Palácio do Planalto, em Brasília, onde pretende matar o presidente José Sarney. A obra é baseada em um caso real e é atualmente disponível no Disney+. O Sequestro do Voo 375 é um exemplo de como a violência pode ser explorada em documentários, criando uma atmosfera de suspense e tensão.
A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio e a exploração da dor humana
A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio é um documentário que aborda o caso da brasileira Eliza Samudio, que desapareceu em 2010. O longa conta a história de como a família dela lutou para encontrar a verdade e a justiça. Com direção de Leandro Fernandes, o documentário é uma exploração da dor humana e da violência que as vítimas e suas famílias enfrentam. A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio é um exemplo de como a violência pode ser explorada em documentários, criando uma atmosfera de emoção e reflexão.
Última Parada 174: o caso de um menino assassinado em uma parada de ônibus
Última Parada 174 é um documentário que aborda o caso de um menino que foi assassinado em uma parada de ônibus em São Paulo. O longa conta a história de como a polícia e a comunidade trabalharam para encontrar o assassino e trazer justiça. Com direção de José Padilha, o documentário é uma exploração da violência e da exploração da sociedade. Última Parada 174 é um exemplo de como a violência pode ser explorada em documentários, criando uma atmosfera de tensão e reflexão.
Ângela: a história de uma mulher que sobreviveu a um massacre
Ângela é um documentário que aborda a história de uma mulher que sobreviveu a um massacre em uma favela no Rio de Janeiro. O longa conta a história de como ela lutou para sobreviver e encontrar justiça. Com direção de Carlos Saldanha, o documentário é uma exploração da violência e da exploração da sociedade. Ângela é um exemplo de como a violência pode ser explorada em documentários, criando uma atmosfera de emoção e reflexão.
Isabella: O Caso Nardoni e a complexidade do sistema judiciário
Isabella: O Caso Nardoni é um documentário que aborda o caso da brasileira Isabella Nardoni, que foi assassinada em 2008. O longa conta a história de como o marido dela foi condenado pelo crime e como a família dela lutou para encontrar justiça. Com direção de Denise Rodrigues, o documentário é uma exploração da complexidade do sistema judiciário e da violência que as vítimas e suas famílias enfrentam. Isabella: O Caso Nardoni é um exemplo de como a violência pode ser explorada em documentários, criando uma atmosfera de reflexão e emoção.
Lúcio Flávio: O Passageiro da Agonia e a história de um homem que se tornou um assassino
Lúcio Flávio: O Passageiro da Agonia é um documentário que aborda a história de um homem que se tornou um assassino em série no Brasil. O longa conta a história de como ele cometeu os crimes e como a polícia o capturou. Com direção de Nelson Pereira dos Santos, o documentário é uma exploração da violência e da exploração da sociedade. Lúcio Flávio: O Passageiro da Agonia é um exemplo de como a violência pode ser explorada em documentários, criando uma atmosfera de tensão e reflexão.
Zuzu Angel e a história de uma mãe que lutou pela verdade
Zuzu Angel é um documentário que aborda a história de uma mãe que lutou pela verdade sobre a morte de seu filho, o modelo Zuzu Angel, que morreu em um acidente de carro em 1966. O longa conta a história de como ela descobriu que o acidente foi um assassinato e como ela lutou para encontrar justiça. Com direção de Eduardo Coutinho, o documentário é uma exploração da violência e da exploração da sociedade. Zuzu Angel é um exemplo de como a violência pode ser explorada em documentários, criando uma atmosfera de emoção e reflexão.
Bônus: Dom e a história de um sacerdote que foi assassinado
Dom é um documentário que aborda a história de um sacerdote que foi assassinado em uma favela no Rio de Janeiro. O longa conta a história de como ele trabalhava com a comunidade e como ele foi assassinado. Com direção de Luc Dardenne, o documentário é uma exploração da violência e da exploração da sociedade. Dom é um exemplo de como a violência pode ser explorada em documentários, criando uma atmosfera de tensão e reflexão.
Fonte: @Tech Tudo