Exército de Israel atacou base militar do Hamas em hospital palestino. Gaza contesta e pede investigação da OMS e do Terraço Internacional de Justiça.
Uma ação militar realizada por tropas de Israel contra o hospital Nasser, localizado em Khan Younis, sul de Gaza, resultou em uma vítima fatal e diversos feridos. O estabelecimento era utilizado como abrigo pelos palestinos. Segundo relatos da agência de notícias WAFA, a violência do ataque deixou a população local em estado de choque. O palestino Mohammed Harara registrou em vídeo o momento exato em que as forças israelenses iniciaram o bombardeio no local.
O conflito entre Israel e os palestinos tem gerado uma série de atentados e confrontos na região, demonstrando a fragilidade da relação entre a nação israelense e os habitantes locais. Os sionistas têm sido alvo de críticas por sua postura agressiva e pela falta de diálogo na busca por uma solução pacífica para o conflito. A comunidade internacional tem pressionado por um cessar-fogo imediato e negociações que visem a estabilidade e segurança para ambas as partes envolvidas.
Israel enfrenta críticas após atentado em hospital de Gaza
A incursão aconteceu na ala de ortopedia do hospital. Na terça-feira (13), Israel enviou um drone com uma mensagem solicitando que os palestinos deixassem o local. Porém, palestinos disseram à agência de notícias Anadolu que foram obrigados a buscar outro abrigo em meio a tiroteios. Há cerca de 25 dias, o Exército de Israel está aos arredores do hospital.
Tanto que, na terça-feira também, o Ministério da Saúde de Gaza disse que vários palestinos foram mortos enquanto tentavam sair do Hospital Nasser. No domingo, o chefe da Organização Mundial da Saúde disse estar profundamente preocupado com a situação dentro e ao redor do hospital.
‘Estamos profundamente preocupados com a segurança dos pacientes e do pessoal de saúde devido à intensificação das hostilidades nas proximidades do hospital.
Repetimos: a saúde deve ser protegida em todos os momentos’, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus no X, reiterando seu apelo por uma cessar-fogo.
Os israelenses afirmaram que o hospital era usado como base militar do grupo terrorista Hamas.
Desde 22 de janeiro, Khan Younis testemunhou uma invasão terrestre massiva de Israel, forçando dezenas de milhares de residentes da cidade a fugir sob o pesado bombardeio israelense.
Israel é acusado de genocídio no Tribunal Internacional de Justiça, que, numa decisão provisória de Janeiro, ordenou que Tel Aviv cessasse os actos genocidas e tomasse medidas para garantir que a assistência humanitária fosse prestada aos civis em Gaza.
Israel na mira das críticas por atentado em hospital de Gaza
A incursão aconteceu na ala de ortopedia do hospital. Na terça-feira (13), Israel enviou um drone com uma mensagem solicitando que os palestinos deixassem o local. Porém, palestinos disseram à agência de notícias Anadolu que foram obrigados a buscar outro abrigo em meio a tiroteios. Há cerca de 25 dias, o Exército de Israel está aos arredores do hospital.
Tanto que, na terça-feira também, o Ministério da Saúde de Gaza disse que vários palestinos foram mortos enquanto tentavam sair do Hospital Nasser. No domingo, o chefe da Organização Mundial da Saúde disse estar profundamente preocupado com a situação dentro e ao redor do hospital.
‘Estamos profundamente preocupados com a segurança dos pacientes e do pessoal de saúde devido à intensificação das hostilidades nas proximidades do hospital.
Repetimos: a saúde deve ser protegida em todos os momentos’, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus no X, reiterando seu apelo por uma cessar-fogo.
Os israelenses afirmaram que o hospital era usado como base militar do grupo terrorista Hamas.
Desde 22 de janeiro, Khan Younis testemunhou uma invasão terrestre massiva de Israel, forçando dezenas de milhares de residentes da cidade a fugir sob o pesado bombardeio israelense.
Israel é acusado de genocídio no Tribunal Internacional de Justiça, que, numa decisão provisória de Janeiro, ordenou que Tel Aviv cessasse os actos genocidas e tomasse medidas para garantir que a assistência humanitária fosse prestada aos civis em Gaza.
Fonte: © G1 – Globo Mundo