Vila Isabel, Portela, Salgueiro, Grande Rio, Imperatriz e Viradouro desfilaram com show intitulado, matriz yorubá, alegoria da Imperatriz e sacerdotisas voduns na Marquês de Sapucaí.
A passarela do samba foi o palco de um espetáculo de cores, ritmo e alegria durante o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro. Milhares de espectadores se reuniram para assistir ao show proporcionado pelas agremiações, que trouxeram enredos envolventes e sacerdotisas voduns.
O Desfile das Campeãs ocorreu com grande expectativa, reunindo não só os torcedores das escolas vencedoras, mas também admiradores de todas as agremiações participantes. A energia contagiante das passistas, a criatividade dos carros alegóricos e a harmonia das baterias encantaram o público presente, consolidando o Carnaval carioca como um dos mais grandiosos eventos culturais do país. As escolas de samba demonstraram mais uma vez todo o seu talento e dedicação em um desfile emocionante e inesquecível.
Desfile das Campeãs: Vila Isabel, Portela, Salgueiro, Grande Rio e Imperatriz
Na edição do Carnaval do Rio de Janeiro, as escolas de samba Vila Isabel, Portela, Salgueiro, Grande Rio e Imperatriz retornaram ao Sambódromo para o tão aguardado Desfile das Campeãs. Antes das apresentações, um show intitulado como ‘Apoteose do Samba – 40 anos’, com Anitta, Zeca Pagodinho e Alcione, animou o público. O tapete vermelho se estendeu pela Sapucaí, recebendo os grandes nomes do samba e celebridades.
A Vila Isabel, sexta colocada em 2024, trouxe o enredo ‘Gbalá – Viagem ao Templo da Criação’, com uma narrativa de matriz yorubá. Sabrina Sato, rainha de bateria, brilhou na avenida em uma celebração cheia de emoção. Já a Portela, quinta colocada, encantou com ‘Um defeito de cor’, inspirado no livro de Ana Maria Gonçalves. Adriane Galisteu, musa da escola, compartilhou alegria nas redes sociais antes de seu desfile.
O Salgueiro, em quarto lugar, abordou os povos Yanomami com o enredo ‘Hutukara’, destacando a importância da preservação indígena. A Grande Rio conquistou o terceiro lugar com ‘Nosso destino é ser onça’, baseado na obra de Alberto Mussa. Paolla Oliveira, rainha de bateria, encantou como uma onça na avenida, renovando seu contrato para 2025.
A Imperatriz Leopoldinense, segunda colocada, trouxe o universo cigano com ‘Com a sorte virada pra lua segundo o testamento da cigana Esmeralda’. O desfile teve um imprevisto com o último carro enguiçado, atrasando a apresentação. O atraso afetou a Viradouro, campeã do Grupo Especial de 2024, que deu um show com o enredo do culto ao vudum serpente, destacando as sacerdotisas voduns em uma exaltação à serpente sagrada.
Fonte: © CNN Brasil