EDF, Matrix Energia e fundo Phoenix propuseram participação, conhecimento do assunto; as empresas proponentes entregaram propostas à gestora Prisma Capital.
Três grupos apresentaram propostas para participar do processo de privatização da geradora de energia paulista Emae, agendado para esta sexta-feira, conforme informaram duas fontes à Reuters. A notícia foi divulgada previamente pelo jornal O Estado de S.Paulo, que mencionou a EDF, a Matrix Energia e o fundo Phoenix como proponentes. Segundo uma das fontes, as três empresas submeteram as propostas.
Além disso, a venda da Emae reflete a tendência do governo em desinvestir em certos setores, buscando a privatização como mecanismo de reestruturação e atração de investimentos. A alienação da empresa de energia é estratégica para o mercado e pode abrir espaço para inovações e melhorias no setor energético, beneficiando tanto a companhia quanto os consumidores finais, impulsionando a economia.
Propostas de Participar na Privatização da Emae
Uma segunda fonte consultada confirmou à Reuters a participação da Matrix, uma joint venture da gestora Prisma Capital com uma subsidiária do grupo suíço Duferco que atua hoje nos segmentos de comercialização e geração de energia elétrica. As propostas de empresas interessadas em participar da privatização da última estatal paulista de energia foram entregues, revelando um cenário de competição acirrada.
Interesse na Venda e Desinvestimento da Emae
O leilão que marcará a privatização da Emae vinha sendo estudado por grandes grupos do setor elétrico e poderá movimentar ao menos 779,8 milhões de reais, com base no preço mínimo estabelecido pelo estado de São Paulo para a alienação de suas ações. A Eletrobras, outra importante acionista da Emae, vem sinalizando sua intenção de desinvestir do ativo no futuro, o que pode abrir espaço para novos players no mercado energético.
Conhecimento do Assunto na Privatização do Setor Elétrico
Com o conhecimento do assunto sobre a importância estratégica da Emae no setor elétrico, diversas empresas têm demonstrado interesse em participar do processo de privatização. A gestora Prisma Capital, por meio de sua joint venture com a Duferco, posiciona-se como uma das proponentes qualificadas para assumir o controle da estatal e impulsionar seu potencial de crescimento.
Alienação da Emae e as Empresas Proponentes
A Emae opera um sistema hidráulico e gerador de energia elétrica entre a região metropolitana de São Paulo, baixada santista e médio Tietê. O principal ativo da empresa é a usina hidrelétrica de Henry Borden, com 889 megawatts (MW) de potência. As empresas proponentes estão cientes do valor estratégico desses ativos e buscam capitalizar sobre o potencial de desenvolvimento e expansão da Emae no mercado energético.
Movimentações na Privatização do Setor Energético
O processo de privatização da Emae tem despertado interesse no mercado energético, com diferentes players buscando posicionamento estratégico para aproveitar as oportunidades decorrentes da venda da estatal. A gestora Prisma Capital, juntamente com sua joint venture Matrix, está atenta às movimentações do setor e busca consolidar sua participação como uma das principais forças no cenário pós-privatização.
Fonte: @ Info Money