Valores cobrados em janeiro e julho passam a ter taxa de custódia a partir de 31 de dezembro de 2024.
Com a mudança na política fiscal, o investidor brasileiro precisa se adequar às novas regras para aquisição de Tesouro Direto. A partir de 31 de dezembro de 2024, valores cobrados em janeiro e julho deixam de ter as mesmas condições. O investidor deve estar atento para não perder seus investimentos.
É fundamental que o investidor esteja ciente das mudanças nas cobranças de taxa de custódia do Tesouro. A partir de 2025, a cobrança será diferente, e o investidor precisa se informar sobre os novos valores e condições. Siga o Valor Investe no Instagram para estar atualizado sobre os novos conteúdos e não perder nenhuma informação importante.
O Investidor no Foco: Tesouro Direto e Oportunidades
Para os investidores que buscam diversificar suas carteiras, o Tesouro Direto tem sido uma opção atraente. Com taxas de juros competitivas, a ideia de investir em títulos do governo pode despertar o interesse de quem procura ganhos estáveis. No entanto, é essencial entender os custos de operação, como a taxa de custódia, que podem impactar os retornos do investimento. Ao escolher entre títulos como o Tesouro IPCA, o Tesouro Selic, o Tesouro Prefixado e o Tesouro Renda+, é crucial avaliar a estratégia de investimento para atingir os objetivos financeiros. Para os investidores que priorizam a educação, o Tesouro Educa+ oferece uma opção inovadora. Além disso, o Tesouro Direto Coletivo é uma oportunidade para investir em família, planejando o futuro das crianças.
Fonte: @ Valor Invest Globo