Raízen é alavancada, alterando estrutura capital e dívida líquida, com impacto no Ebitda financeiro.
A Cosan, uma das maiores empresas do país, sob o comando de Rubens Ometto, está em plena reestruturação. Nesse contexto de mudanças, o CEO Nelson Gomes deixou a presidência da holding e assumiu a direção da Raízen, uma versão alterada de comando da empresa. Esse movimento promete repercutir em toda a organização.
A troca de comando não para por aí. Ricardo Mussa, responsável pela alavancagem de capital do grupo, deixou a Raízen e assumiu a direção da Cosan Investimentos, o braço financeiro da empresa. Essa mudança promete chacoalhar o grupo, que busca a realocação de recursos para seguir em frente. Fazendo parte da reestruturação do grupo, essas alterações visam impulsionar o crescimento da empresa em um futuro próximo. A mudança promete ser um comando para o futuro do grupo, com novos rumos.
Reestruturação em curso: Cosan anuncia mudanças no comando
A Cosan, uma das maiores empresas de capital aberto do Brasil, está em plena reestruturação. No comando, Marcelo Martins, atual vice-presidente de estratégia, assume a direção da empresa, um movimento que visa reforçar a estrutura de capital da companhia. Com uma dívida líquida de R$ 21,3 bilhões, no primeiro trimestre de 2024, a pressão sobre a empresa é intensa, especialmente após a aquisição de participação minoritária na Vale em outubro de 2022, que marcou um ponto de inflexão na história da empresa.
A troca na liderança visa reduzir a alavancagem da companhia, que hoje é de 2,7 vezes o Ebitda. A ideia é chacoalhar a empresa e reverter a percepção de que a Cosan é uma holding alavancada sem catalisadores de curto prazo. A posição da empresa foi expressa em um relatório do Bank of America, que destacou a perda de valor das ações da Cosan desde a aquisição da participação na Vale.
A empresa tem uma longa história de sucesso, tendo apresentado retorno médio anual de 18% entre 2009 e setembro de 2022, versus os 8% anuais do Ibovespa. No entanto, a aceleração da dívida líquida e a perda de valor das ações têm levado investidores a questionar a estratégia da empresa. A reestruturação visa mudar essa visão e colocar a Cosan em uma posição mais sólida.
A mudança no comando é parte de um plano mais amplo de reestruturação. Nelson Gomes, que deixou a Cosan para assumir a Raízen, trazia um perfil mais operacional ao comando da empresa. Mussa, que permanece à frente da Raízen, já entregou resultados notáveis, tendo coordenado o IPO e colocado no mercado o etanol de segunda geração. A expectativa é que a reestruturação traga resultados semelhantes e coloque a Cosan em uma trajetória de crescimento sustentável.
A ação da Cosan fechou o pregão de segunda-feira, 21 de outubro, cotada em R$ 11,73, queda de 0,68%. No ano, a queda é de 39% e a companhia é avaliada em R$ 21,8 bilhões. A reestruturação visa mudar essa realidade e colocar a Cosan em uma posição de força no mercado.
A ideia é que a reestruturação traga um novo comando para a empresa, com um perfil mais financeiro e uma visão mais sólida sobre a estrutura de capital. A troca visa reverter a percepção de que a Cosan é uma holding alavancada sem catalisadores de curto prazo e colocar a empresa em uma posição de crescimento sustentável.
A Cosan é uma empresa de capital aberto, com participações em companhias como Rumo, Compass, Moove, Radar, Raízen e Vale. Com uma dívida líquida de R$ 21,3 bilhões, a pressão sobre a empresa é intensa. A reestruturação visa mudar essa realidade e colocar a Cosan em uma posição de força no mercado.
A reestruturação é uma oportunidade para a Cosan reavaliar sua estrutura de capital e encontrar novas formas de gerar valor para os acionistas. Com uma dívida líquida de R$ 21,3 bilhões, a empresa precisa encontrar maneiras de reduzir a alavancagem e colocar a empresa em uma posição mais sólida.
A Cosan é uma empresa de capital aberto, com participações em companhias como Rumo, Compass, Moove, Radar, Raízen e Vale. Com uma dívida líquida de R$ 21,3 bilhões, a empresa precisa encontrar maneiras de reduzir a alavancagem e colocar a empresa em uma posição mais sólida.
A reestruturação visa mudar a percepção de que a Cosan é uma holding alavancada sem catalisadores de curto prazo. A ideia é que o novo comando traga uma visão mais sólida sobre a estrutura de capital e coloque a empresa em uma posição de crescimento sustentável.
A mudança no comando é parte de um plano mais amplo de reestruturação. A expectativa é que a reestruturação traga resultados semelhantes e coloque a Cosan em uma trajetória de crescimento sustentável.
A reestruturação é uma oportunidade para a Cosan reavaliar sua estrutura de capital e encontrar novas formas de gerar valor para os acionistas. Com uma dívida líquida de R$ 21,3 bilhões, a empresa precisa encontrar maneiras de reduzir a alavancagem e colocar a empresa em uma posição mais sólida.
Fonte: @ NEO FEED