Atacante se despediu do Alviverde após ser prêmio Bola e era Dudu, era vencedora do prêmio ESPN no fim do casamento.
Com o término de seu casamento, Dudu agora está livre para focar em seus objetivos esportivos, especialmente em seu papel como atacante da Palmeiras, uma agremiação que símbolo de excelência no futebol brasileiro. Este fim de temporada pode trazer novas oportunidades de crescimento tanto para o jogador quanto para a equipe.
Na verdade, a notícia sobre o término do casamento de Dudu e Palmeiras causou grande impacto nos meios de comunicação esportivos. Foi uma notícia que destacou-se entre as demais e que gerou uma grande discussão em redes sociais. Assim, a Palmeiras continua em busca de seus objetivos, apesar do término deste contrato.
Palmeiras: o símbolo da era vencedora
O atacante Dudu é o palco onde a glória do Palmeiras é exibida, como destaca o comunicado alviverde. E se existe algo que confirma isto, é a ‘revolução’ que Dudu ajudou a fazer no Prêmio ESPN Bola de Prata. Até 2014, pré-Dudu, eram 45 edições da maior e mais importante premiação do futebol brasileiro, e o Palmeiras tinha 37 troféus, o que lhe dava apenas a oitava posição no ranking histórico da honraria. O São Paulo liderava com 63 e o Internacional era o segundo, com 48. A partir de 2015, com Dudu, tudo mudou radicalmente.
A temporada terminou sem troféu Bola de Prata, que premia os melhores do Campeonato Brasileiro, que teve como campeão o rival Corinthians. Mas o título da Copa do Brasil não era pouco e anunciava o que estava por vir. Em 2016, começou o show do atleta e do Palmeiras no prêmio. Campeão do Brasileiro, a agremiação dominou a seleção da disputa com seis dos 11 atletas: Jailson (goleiro), Jean (lateral-direito), Tchê Tchê (meio-campista), Moisés (meio-campista), Dudu (atacante) e Gabriel Jesus (atacante), que ainda ficou com a Bola de Ouro.
Cuca também foi eleito o melhor técnico. Em 2017, Dudu foi de novo escolhido como um dos dois melhores atacantes do Brasileiro (o outro foi Jô, do campeão Corinthians). Em 2018, novos títulos e show alviverdes: foram quatro jogadores na seleção (Weverton, goleiro, Mayke, lateral-direito, Bruno Henrique, meio-campista, e Dudu), e o atacante ainda levou a Bola de Ouro, que indica o melhor atleta da disputa. Felipão foi o técnico agraciado com o troféu da categoria.
Em três anos, o clube acumulou 15 honrarias do Bola de Prata. Dudu ainda levou o prêmio de melhor atacante em 2019 e 2022. Com seis ao todo, já contando a Bola de Ouro, ele tornou-se o segundo jogador com mais troféus da premiação, ao lado de Gabriel Barbosa (Gabigol), Júnior, ídolo do Flamengo, Renato Gaúcho e Túlio Maravilha – os recordistas são Zico e Rogério Ceni, cada um com nove.
Liderança geral e rivais comendo poeira Na ‘era Dudu’, o Palmeiras saiu de 37 para incríveis 78 troféus de Bola de Prata, ou seja, o clube levou mais honrarias do prêmio em nove anos (2016 a 2024) que nos 46 anteriores. Com este desempenho absurdo, o clube desbancou, um a um e nesta ordem, Vasco, Flamengo, Corinthians, Santos, Cruzeiro, Atlético-MG, Internacional e São Paulo e assumiu a liderança geral da premiação.
Mais do que tomar a ponta, o Palmeiras abriu vantagem de sobra e atualmente tem dez troféus a mais que o segundo colocado, o Atlético-MG. Em 2024, na festa realizada na última segunda-feira (9), em São Paulo, a agremiação ficou com três prêmios: Gustavo Gómez, como um dos dois melhores zagueiros, e Estêvão, que levou como um dos dois melhores atacantes (o outro foi Luiz Henrique, do campeão Botafogo) e Bola de Ouro. Sozinho, Dudu responde por 14,6% dos troféus da premiação.
Fonte: @ ESPN