Pesquisa em 9 estados revelou que a Bahia tem a maior taxa de mortes causadas por policiais. No estado de São Paulo, a letalidade policial aumentou 21,7% em relação aos dados anteriores.
Resultados inéditos apontam que jovens entre 18 e 29 anos são as maiores vítimas de violência no Brasil, afetando diretamente o desenvolvimento das forças-públicas. Este cenário questiona a eficácia dos guardas-civis e agentes-de-segurança.
Os dados apresentados revelam um panorama preocupante. O Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo lideram a lista de estados com mais jovens vítimas de violência. Destaque especial é dado ao Rio de Janeiro, que, apesar de apresentar números menores em comparação com anos anteriores, ainda registra uma morte negra a cada 13 horas. Este dado é uma polícia de alerta para a necessidade de políticas mais eficazes em prol da segurança pública.
Polícia: Forças Públicas e Guardas Civis estão na Miragem da Segurança Pública
Em 2023, a Rede de Observatórios da Segurança monitorou oito estados brasileiros e constatou que a polícia mata pelo menos oito pessoas negras, pobres e jovens a cada dia. Os dados são do Boletim Pele Alvo: Mortes que Revelam um Padrão, que revela um padrão de violência-pública, com 87,8% dos mortos sendo pessoas negras, pobres e com idades entre 18 e 29 anos. Uma parcela significativa era ainda mais jovem, com idades entre 12 e 17 anos, totalizando 243 mortes.
A Bahia lidera o ranking da polícia letal, com 1.702 assassinatos provocadas por agentes de segurança estaduais, enquanto o Ceará registra um número de negros vitimados oito vezes maior do que o de brancos. Em São Paulo, o número de negros mortos cresceu 21,7%, tornando-se 66,3% das vítimas. O gráfico mostra a proporção da população negra e as vítimas desse perfil racial nos estados, evidenciando um padrão da letalidade-policial.
Polícia, Forças Públicas e Guardas Civis no Brasil: Morte-Preto e Violência-Pública
A morte-preto é um tema recorrente na temática da segurança-pública no Brasil, onde a polícia é responsável por grande parte dos assassinatos. Os dados do Boletim Pele Alvo: Mortes que Revelam um Padrão mostram que a Bahia é o estado com a maior taxa de letalidade policial, com 1.702 assassinatos provocados por agentes de segurança estaduais em 2023. O Ceará é outro estado que apresenta um número alarmante de mortes provocadas pela polícia, com oito vezes mais negros vitimados do que brancos.
Em São Paulo, o número de negros mortos pela polícia aumentou 21,7%, tornando-se 66,3% das vítimas. Esses dados são alarmantes e revelam um padrão de violência-pública que precisa ser combatido. A polícia, as forças-públicas e os guardas-civis têm um papel fundamental na segurança-pública, mas devem fazer isso com responsabilidade e respeito à vida humana.
Polícia e Segurança-Pública: Dados-Estaduais e Letalidade-Policial
Os dados do Boletim Pele Alvo: Mortes que Revelam um Padrão são alarmantes e mostram que a polícia é responsável por grande parte dos assassinatos no Brasil. Em 2023, a polícia matou pelo menos oito pessoas negras, pobres e jovens a cada dia nos nove estados monitorados pela Rede de Observatórios da Segurança. Os dados são um reflexo da letalidade-policial no país e mostram que a polícia está longe de cumprir seu papel de proteger a vida humana.
A Bahia é o estado com a maior taxa de letalidade policial, com 1.702 assassinatos provocados por agentes de segurança estaduais em 2023. O Ceará é outro estado que apresenta um número alarmante de mortes provocadas pela polícia, com oito vezes mais negros vitimados do que brancos. Em São Paulo, o número de negros mortos pela polícia aumentou 21,7%, tornando-se 66,3% das vítimas.
Polícia e Segurança-Pública: O Que Mudar?
A polícia, as forças-públicas e os guardas-civis têm um papel fundamental na segurança-pública, mas devem fazer isso com responsabilidade e respeito à vida humana. Os dados do Boletim Pele Alvo: Mortes que Revelam um Padrão mostram que a polícia está longe de cumprir seu papel de proteger a vida humana. A letalidade-policial é um problema grave no Brasil e precisa ser combatido.
A solução para esse problema não é simples, mas é necessário que a polícia, as forças-públicas e os guardas-civis mudem sua forma de atuar. É necessário que haja uma política pública de segurança-pública que priorize a vida humana e a segurança dos cidadãos. Além disso, é necessário que haja uma estrutura de governança que permita que a polícia seja fiscalizada e responsabilizada por suas ações.
A segurança-pública é um direito fundamental de todos os cidadãos e é necessário que a polícia, as forças-públicas e os guardas-civis trabalhem para proteger a vida humana e garantir a segurança dos cidadãos. É hora de mudar a forma como a segurança-pública é feita no Brasil e priorizar a vida humana e a segurança dos cidadãos.
Fonte: @ Terra