A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) suspendeu registro de inscrição de feminicidas em processo disciplinar por sigilo imposto unilateralmente ao requerimento de atendimento.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidiu suspender o registro de inscrição de Raul Rodrigues Costa Lages, citado em um suposto assassinato da advogada Carolina Magalhães, em junho de 2022.
Com a decisão da OAB, Raul Rodrigues Costa Lages perdeu o direito de se apresentar como advogado. A suspensão do registro de inscrição também pode afetar sua imagem profissional, pois muitos advogados são reconhecidos por sua habilidade em defender seus clientes e acreditar nos princípios éticos da profissão. O assassinato da advogada Carolina Magalhães ainda é um caso em aberto na Polícia, e Raul Rodrigues Costa Lages foi acusado de cometer o crime. Isso pode ter um impacto significativo na carreira de Raul Rodrigues Costa Lages, especialmente se ele for condenado por esse crime. A OAB deve garantir que seus membros atuem de acordo com os padrões éticos da profissão, e a suspensão do registro de inscrição é uma medida de controle para garantir isso.
Advogada Assassinada: Suspeito é Advogado e Agora é Investigado
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais suspendeu preventivamente o advogado Raul Rodrigues Costa Lages, OAB-MG nº 168.794, em virtude do reconhecimento de que os graves fatos a ele atribuídos causaram evidente repercussão prejudicial à dignidade da advocacia. A medida foi tomada pela 3ª Turma do Tribunal de Ética e Disciplina, e o respectivo processo disciplinar segue em tramitação sigilosa por imposição legal.
A vítima, Carolina, foi encontrada morta no oitavo andar do prédio, e a suspeita é que Raul, que namorava a vítima na época, tenha jogado a mulher do prédio. Na época, a morte de Carolina foi tratada como suicídio, no entanto, as investigações da Polícia Civil apontaram que ela possivelmente foi assassinada pelo próprio namorado. Ele se tornou réu no processo judicial mais de dois anos após a morte, e responde em liberdade.
De acordo com a Polícia Civil, a hipótese é de que, na noite do crime, Raul tenha derrubado Carolina no apartamento e, ao perceber que ela estava desacordada, teria limpado e organizado o local, colocando roupas de cama na máquina de lavar e recolhendo pertences. Em seguida, ele teria cortado a tela da varanda, jogado a tela fora na lixeira da cozinha, guardado a tesoura, carregado Carolina e jogado o corpo dela pelo buraco na tela. A polícia não conseguiu descobrir se a vitima já estava morta quando caiu.
Segundo a Polícia Civil, Raul tinha um histórico de agressões psicológicas e físicas contra mulher e buscava desqualificar e desmoralizar a vítima. ‘É algo muito típico dos feminicidas, tentar desqualificar dizendo que ela era deprimida, que ela era louca, ciumenta, que o tempo todo corria atrás dele, quando as investigações mostram que ela tentava terminar com ele, e ela tentou por várias vezes, ele não permitia, ele a manipulava emocionalmente’, disse a Iara França Camargos, responsável pelo caso.
A Defesa de Raul Lages afirmou que o réu é inocente, e que serão apresentadas provas no processo que atestem esta afirmação. ‘Ademais, tais provas, no momento, encontram-se acobertadas pelo sigilo imposto pelo Poder Judiciário, em atendimento ao requerimento unilateralmente apresentado pela acusação’, diz a defesa, em nota.
Advogados e Feminicidas
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais suspendeu preventivamente o advogado Raul Rodrigues Costa Lages, OAB-MG nº 168.794, em virtude do reconhecimento de que os graves fatos a ele atribuídos causaram evidente repercussão prejudicial à dignidade da advocacia. A medida foi tomada pela 3ª Turma do Tribunal de Ética e Disciplina, e o respectivo processo disciplinar segue em tramitação sigilosa por imposição legal.
A vítima, Carolina, foi encontrada morta no oitavo andar do prédio, e a suspeita é que Raul, que namorava a vítima na época, tenha jogado a mulher do prédio. Na época, a morte de Carolina foi tratada como suicídio, no entanto, as investigações da Polícia Civil apontaram que ela possivelmente foi assassinada pelo próprio namorado. Ele se tornou réu no processo judicial mais de dois anos após a morte, e responde em liberdade.
De acordo com a Polícia Civil, a hipótese é de que, na noite do crime, Raul tenha derrubado Carolina no apartamento e, ao perceber que ela estava desacordada, teria limpado e organizado o local, colocando roupas de cama na máquina de lavar e recolhendo pertences. Em seguida, ele teria cortado a tela da varanda, jogado a tela fora na lixeira da cozinha, guardado a tesoura, carregado Carolina e jogado o corpo dela pelo buraco na tela. A polícia não conseguiu descobrir se a vitima já estava morta quando caiu.
O advogado Raul Lages é suspeito de ter assassinado a ex-namorada, Carolina, em 2016. Ele foi preso em 2018 e está em liberdade, respondendo ao processo judicial. A defesa de Raul afirmou que ele é inocente e que as provas apresentadas no processo serão suficientes para comprovar a sua inocência.
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais suspendeu preventivamente o advogado Raul Rodrigues Costa Lages, OAB-MG nº 168.794, em virtude do reconhecimento de que os graves fatos a ele atribuídos causaram evidente repercussão prejudicial à dignidade da advocacia. A medida foi tomada pela 3ª Turma do Tribunal de Ética e Disciplina, e o respectivo processo disciplinar segue em tramitação sigilosa por imposição legal.
Processo Disciplinar e Investigações
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais suspendeu preventivamente o advogado Raul Rodrigues Costa Lages, OAB-MG nº 168.794, em virtude do reconhecimento de que os graves fatos a ele atribuídos causaram evidente repercussão prejudicial à dignidade da advocacia. A medida foi tomada pela 3ª Turma do Tribunal de Ética e Disciplina, e o respectivo processo disciplinar segue em tramitação sigilosa por imposição legal.
A vítima, Carolina, foi encontrada morta no oitavo andar do prédio, e a suspeita é que Raul, que namorava a vítima na época, tenha jogado a mulher do prédio. Na época, a morte de Carolina foi tratada como suicídio, no entanto, as investigações da Polícia Civil apontaram que ela possivelmente foi assassinada pelo próprio namorado. Ele se tornou réu no processo judicial mais de dois anos após a morte, e responde em liberdade.
De acordo com a Polícia Civil, a hipótese é de que, na noite do crime, Raul tenha derrubado Carolina no apartamento e, ao perceber que ela estava desacordada, teria limpado e organizado o local, colocando roupas de cama na máquina de lavar e recolhendo pertences. Em seguida, ele teria cortado a tela da varanda, jogado a tela fora na lixeira da cozinha, guardado a tesoura, carregado Carolina e jogado o corpo dela pelo buraco na tela. A polícia não conseguiu descobrir se a vitima já estava morta quando caiu.
A Polícia Civil também investigou o caso e encontrou evidências de que Raul tenha agido unilateralmente, sem o conhecimento da vítima. ‘A vítima não havia dado autorização para que o suspeito agisse dessa forma’, disse a Iara França Camargos, responsável pelo caso.
Fonte: © Direto News