Disco arranhado: sinais trajetória monetária Brasil e EUA, ciclo flexibilização, comunicação diretores Banco, inflação, juros, expectativas investidores.
Hoje, o Tesouro Direto apresenta uma variação no mercado financeiro, com as taxas dos Tesouros Diretos em queda, acompanhando os juros futuros e os sinais da política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. O Tesouro Direto segue sendo uma opção para investidores que buscam diversificar suas aplicações e acompanhar as tendências do mercado.
Para quem busca alternativas de investimento, os Títulos Públicos do Tesouro Direto podem ser uma opção interessante, especialmente para o público que deseja investir de forma segura e acessível. O Tesouro Direto oferece diversas opções de títulos, permitindo que cada investidor escolha a melhor opção de acordo com seu perfil e objetivos financeiros.
Tesouro Direto: uma opção de investimento em destaque
A participação do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole é aguardada com ansiedade pelos investidores, que aguardam pistas sobre o início do ciclo de flexibilização monetária nos Estados Unidos. O mercado doméstico de juros, porém, também se mantém atento às discussões sobre os rumos da Selic, no momento em que a comunicação dos diretores do Banco Central do Brasil segue no foco dos investidores.
Nessa trajetória toda, o mercado de títulos públicos não tem como passar ileso. Isso porque, a resposta que os bancos centrais daqui e de fora dão à inflação e aos juros interferem nas expectativas criadas pelos investidores locais e estrangeiros. Assim, por volta das 12h, os papéis atrelados à inflação caíam. O Tesouro IPCA+ 2029 pagava 6,19%, a maior taxa da modalidade — mais até do que o papel mais longo, com vencimento em 2055.
No geral, isso significa que o investidor projeta inflação maior no curto prazo. Vale lembrar que as taxas e preços dos títulos são inversamente proporcionais. O que significa dizer que, tanto nos papéis prefixados quanto naqueles indexados ao IPCA, quanto maior a taxa, menor o preço e vice e versa. Quando as taxas sobem, portanto, apesar de ser uma boa notícia para quem vai investir — já que assegura rentabilidade maior se mantiver a aplicação até o vencimento, o valor de mercado dos papéis diminui, o que implica em perda temporária para quem possui os títulos na carteira.
Investimento no Tesouro Direto: uma escolha inteligente para o público investidor
A participação do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole é aguardada com ansiedade pelos investidores, que aguardam pistas sobre o início do ciclo de flexibilização monetária nos Estados Unidos. O mercado doméstico de juros, porém, também se mantém atento às discussões sobre os rumos da Selic, no momento em que a comunicação dos diretores do Banco Central do Brasil segue no foco dos investidores.
Nessa trajetória toda, o mercado de títulos públicos não tem como passar ileso. Isso porque, a resposta que os bancos centrais daqui e de fora dão à inflação e aos juros interferem nas expectativas criadas pelos investidores locais e estrangeiros. Assim, por volta das 12h, os papéis atrelados à inflação caíam. O Tesouro IPCA+ 2029 pagava 6,19%, a maior taxa da modalidade — mais até do que o papel mais longo, com vencimento em 2055.
No geral, isso significa que o investidor projeta inflação maior no curto prazo. Vale lembrar que as taxas e preços dos títulos são inversamente proporcionais. O que significa dizer que, tanto nos papéis prefixados quanto naqueles indexados ao IPCA, quanto maior a taxa, menor o preço e vice e versa. Quando as taxas sobem, portanto, apesar de ser uma boa notícia para quem vai investir — já que assegura rentabilidade maior se mantiver a aplicação até o vencimento, o valor de mercado dos papéis diminui, o que implica em perda temporária para quem possui os títulos na carteira.
Fonte: @ Valor Invest Globo