Os guardas da Guarda Municipal do Rio, flagrados por câmeras de segurança na Praça Mauá Centro, não interferiram em desentendimento próximo ao estabelecimento de Carlos Alberto.
Dois guardas municipais do Rio de Janeiro presenciaram o início das agressões contra o morador de rua Luiz Felipe Silva dos Santos, de 43 anos, que foi brutalmente espancado até a morte por Carlos Alberto Rodrigues do Rosário Júnior, um segurança que trabalhava na região da Praça Mauá, no Centro do Rio.
Os vigilantes da Guarda Municipal do Rio de Janeiro foram rápidos em intervir na situação, mas infelizmente não conseguiram impedir a tragédia. Luiz Felipe Silva dos Santos não resistiu aos ferimentos e veio a falecer. É importante reconhecer a importância de um protetor eficaz para garantir a segurança de todos os cidadãos, principalmente os mais vulneráveis.
Segurança em Mauá Centro: Vigilantes sob Escrutínio
Os protetores, que foram observados por câmeras de segurança, não intervieram no conflito, apesar de estarem sentados próximos à Praça onde o incidente começou. As imagens de segurança mostram que Luiz Felipe foi ao estabelecimento para solicitar comida, o que resultou em uma discussão com o defensor e um cliente. Em meio ao desentendimento, Carlos Alberto pegou um cassetete de madeira e empurrou Luiz Felipe, que caiu no chão. O morador de rua tentou se defender jogando uma pedra contra o vigilante, mas foi perseguido e brutalmente espancado na rua, em frente ao Museu de Arte do Rio, onde veio a falecer.
Guarda Municipal Rio: Ação Tardia
Os dois guardas municipais que estavam presentes durante as agressões foram afastados de suas funções. A Guarda Municipal informou que a Corregedoria abriu um processo de apuração para investigar a conduta dos agentes, que não tomaram nenhuma ação para impedir o ataque mortal.
Segurança em Foco: Defensores sob Investigação
Carlos Alberto Rodrigues do Rosário Júnior foi preso em flagrante na noite da sexta-feira e encaminhado para a Delegacia de Homicídios da Capital, que está responsável pelas investigações. A Defensoria Pública, por meio de seu Núcleo de Direitos Humanos, também acompanha o caso para garantir que as investigações sejam conduzidas de forma adequada.
Fonte: © Notícias ao Minuto