Bilionários da tecnologia, incluindo críticos de Trump, compareceram à posse do republicano, buscando cargo no alto escalão de tecnologia e influência na rede social nos EUA.
Na cerimônia de posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, figuraram bilionários da tecnologia, como Mark Zuckerberg, em 2017.
Se Trump assumir a presidência, o mercado de tecnologia poderá ser afetado por suas decisões. Alguns bilionários, como Mark Zuckerberg, já estavam preparados para uma possível mudança. A rede social Facebook, fundada por Zuckerberg, pode ser afetada por Trump. Como chefe de alto escalão, Trump poderá influenciar a política de tecnologia, afetando empresas como a Microsoft, no alto escalão, e outras grandes empresas de tecnologia.
O Retorno do Rei: Trump Volta ao Poder e CEOs de Big Techs Ouvem
Em uma demonstração de força e influência, os principais CEOs da tecnologia dos Estados Unidos se reuniram em Washington para participar da posse do presidente eleito, Donald Trump. Entre os presentes, estavam os bilionários da tecnologia Jeff Bezos, fundador da Amazon, e Mark Zuckerberg, CEO da Meta, além do diretor do Google, Sundar Pichai, e o líder da Apple, Tim Cook. Todos esses empresários ocuparam assentos de destaque na Igreja de St.John e aparecem lado a lado em fotos da cerimônia, reforçando o que alguns chamam de ‘bromance’ entre os executivos e Trump.
O evento da posse foi marcado por uma presença em peso dos chefões da tecnologia, especialmente considerando que a última vez que isso aconteceu foi em 2020, quando uma comissão do Congresso investigou se Facebook, Google, Amazon e Apple aplicavam práticas de monopólio e abuso de posição dominante no mercado. Na ocasião, Zuckerberg, Bezos, Pichai e Cook também estiveram presentes.
A presença de Shou Chew, CEO do TikTok, também foi notada, especialmente em um contexto em que as discussões sobre o futuro da rede social nos EUA estão em pauta. Trump já havia revelado sua intenção de adiar a proibição da plataforma prevista em uma lei americana por meio de uma ordem executiva, com duração de 90 dias. Isso acontece em meio à discussão sobre o papel da rede social nos EUA.
Além disso, a presença de Zuckerberg na posse, especialmente considerando que ele foi um crítico de Trump no passado, reforça a ideia de que as relações entre os bilionários da tecnologia e o presidente eleito estão melhorando. Zuckerberg jantou na casa de Trump na Flórida, em Mar-a-Lago, e a empresa doou US$ 1 milhão (cerca de R$ 6,2 milhões) para um fundo para o evento de posse de Trump. No início deste mês, Zuckerberg anunciou novas diretrizes da Meta em que declarou que era ‘hora de voltar às nossas raízes, em torno da liberdade de expressão’.
A medida foi celebrada por apoiadores de Trump, que a classificaram como um esforço para ‘reduzir a censura’ no Facebook e Instagram. Em mais um gesto de aproximação, Zuckerberg anunciou Dana White, presidente-executivo do Ultimate Fighting Championship (UFC) e apoiador de longa data de Trump, faria parte do conselho administrativo da Meta.
O evento da posse também foi marcado por polêmicas, como a declaração do CEO da SpaceX, Elon Musk, que declarou que ‘todo mundo quer ser meu amigo’. Muitos desses executivos foram os primeiros críticos de Trump, mas agora parecem estar trabalhando juntos para construir uma nova relação com o presidente eleito.
Tecnologia e Política: O Poder de Trump e os CEOs de Big Techs
A presença em peso dos chefões da tecnologia na posse de Trump reforça a ideia de que os bilionários da tecnologia estão se aproximando do presidente eleito. Isso acontece em um contexto em que as relações entre os dois lados não sempre foram boas.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, por exemplo, foi um crítico de Trump no passado, mas agora parece estar trabalhando para construir uma nova relação com o presidente eleito. Zuckerberg jantou na casa de Trump na Flórida, em Mar-a-Lago, e a empresa doou US$ 1 milhão (cerca de R$ 6,2 milhões) para um fundo para o evento de posse de Trump.
A medida foi celebrada por apoiadores de Trump, que a classificaram como um esforço para ‘reduzir a censura’ no Facebook e Instagram. Em mais um gesto de aproximação, Zuckerberg anunciou Dana White, presidente-executivo do Ultimate Fighting Championship (UFC) e apoiador de longa data de Trump, faria parte do conselho administrativo da Meta.
O evento da posse também foi marcado por polêmicas, como a declaração do CEO da SpaceX, Elon Musk, que declarou que ‘todo mundo quer ser meu amigo’. Muitos desses executivos foram os primeiros críticos de Trump, mas agora parecem estar trabalhando juntos para construir uma nova relação com o presidente eleito.
A presença de Shou Chew, CEO do TikTok, também foi notada, especialmente em um contexto em que as discussões sobre o futuro da rede social nos EUA estão em pauta. Trump já havia revelado sua intenção de adiar a proibição da plataforma prevista em uma lei americana por meio de uma ordem executiva, com duração de 90 dias.
Isso acontece em meio à discussão sobre o papel da rede social nos EUA. A presença de Zuckerberg, Bezos, Pichai e Cook na posse reforça a ideia de que os bilionários da tecnologia estão se aproximando do presidente eleito.
Trump e os Bilionários da Tecnologia: Uma Nova Era de Cooperação?
A presença em peso dos chefões da tecnologia na posse de Trump reforça a ideia de que os bilionários da tecnologia estão se aproximando do presidente eleito. Isso acontece em um contexto em que as relações entre os dois lados não sempre foram boas.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, por exemplo, foi um crítico de Trump no passado, mas agora parece estar trabalhando para construir uma nova relação com o presidente eleito. Zuckerberg jantou na casa de Trump na Flórida, em Mar-a-Lago, e a empresa doou US$ 1 milhão (cerca de R$ 6,2 milhões) para um fundo para o evento de posse de Trump.
A medida foi celebrada por apoiadores de Trump, que a classificaram como um esforço para ‘reduzir a censura’ no Facebook e Instagram. Em mais um gesto de aproximação, Zuckerberg anunciou Dana White, presidente-executivo do Ultimate Fighting Championship (UFC) e apoiador de longa data de Trump, faria parte do conselho administrativo da Meta.
O evento da posse também foi marcado por polêmicas, como a declaração do CEO da SpaceX, Elon Musk, que declarou que ‘todo mundo quer ser meu amigo’. Muitos desses executivos foram os primeiros críticos de Trump, mas agora parecem estar trabalhando juntos para construir uma nova relação com o presidente eleito.
A presença de Shou Chew, CEO do TikTok, também foi notada, especialmente em um contexto em que as discussões sobre o futuro da rede social nos EUA estão em pauta. Trump já havia revelado sua intenção de adiar a proibição da plataforma prevista em uma lei americana por meio de uma ordem executiva, com duração de 90 dias.
Isso acontece em meio à discussão sobre o papel da rede social nos EUA. A presença de Zuckerberg, Bezos, Pichai e Cook na posse reforça a ideia de que os bilionários da tecnologia estão se aproximando do presidente eleito.
Fonte: © G1 – Tecnologia