A pasta apresenta uma estratégia com tecnologias, atenção a áreas vulneráveis, investimentos e parceria para combater mudanças climáticas e detecção de vírus, mobilizando comunitária, unidades e organizações sociais pelo Brasil, com redutores de estoques e demandas de diagnóstico, tratamento e prevenção, monitoramento e vigilância por instituições públicas e privadas.
A dengue é uma doença infecciosa que ameaça o bem-estar de milhões de pessoas em todo o mundo, e com as mudanças climáticas, ela pode se tornar ainda mais comum. O relatório global The Lancet Countdown revela que a dengue pode aumentar em até 37% seu potencial de transmissão em todo o planeta, devido ao agravamento das mudanças climáticas.
Essa doença é transmitida por meio da picada do mosquito Aedes, e seus sintomas podem incluir febre, vômito, dor, dor-de-cabeça, coceira e outros. A dengue é uma ameaça real, e é fundamental que as pessoas estejam cientes dos riscos e tomem medidas para se proteger contra a picada do mosquito transmissor da doença. Com a previsão de aumento na transmissão da dengue, é crucial que as ações sejam tomadas para prevenir a propagação da doença e garantir a saúde e o bem-estar das comunidades afetadas.
Investimento contra a Dengue no Brasil
O Ministério da Saúde do Brasil investiu R$ 1,5 bilhão para controlar o aumento da dengue em 2024, período sazonal. A estratégia inclui o uso de novas tecnologias para o controle da doença e intensificação de campanhas educativas. Além disso, foi adquirida uma vacina contra a dengue para 2025, com a parceria de governos estaduais e municipais para sua aplicação.
A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes, que causa febre alta, dor de cabeça, dor, vômito, coceira e outras sintomas. A doença é endêmica em mais de 130 países, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), e o aumento das mudanças climáticas contribuiu para o aumento dos casos de dengue em todo o mundo.
O Brasil lançou o Plano para Redução da Dengue e de Outras Arboviroses em setembro de 2024, em parceria com instituições públicas, privadas e organizações sociais. O plano inclui seis eixos de ação: prevenção, vigilância, organização da rede assistencial, qualificação de profissionais, mobilização e comunicação comunitária. A dengue é uma das principais preocupações, pois 75% dos focos estão dentro das residências.
O Ministério da Saúde mantém diálogo constante com estados e municípios, realizando reuniões de monitoramento das ações com as unidades federativas e cidades com mais de 100 mil habitantes. Em 2023, foi feita a recomposição dos estoques de inseticidas em todo o país, e agora com a regularização dos estoques e atendimento das demandas, 100% dos estados estão abastecidos.
Para o reforço da vigilância, foram distribuídos mais de 3 milhões de testes para detecção da dengue e outras arboviroses. Para o controle do vírus, o Ministério da Saúde investe no uso de novas tecnologias, como a ampliação do método Wolbachia, incorporação ao SUS das Estações Disseminadoras de Larvicidas (EDLs), uso da Técnica do Inseto Estéril por Irradiação em aldeias indígenas e borrifação residual intradomiciliar (BRI-Aedes) em creches, escolas e locais de grande circulação.
Entendendo a Situação da Dengue no Brasil
A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes, que causa febre alta, dor de cabeça, dor, vômito, coceira e outras sintomas. A doença é endêmica em mais de 130 países, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). As mudanças climáticas contribuíram para o aumento dos casos de dengue em todo o mundo.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), surtos de dengue foram observados pela primeira vez em locais como Afeganistão, Paquistão, Sudão, Somália e Iêmen, e a transmissão local passou a ocorrer na Espanha, Itália e França. Em 2024, o número de casos nos seis primeiros meses excedeu o número de casos notificados anualmente em comparação a todos os anos anteriores. O México, por exemplo, registrou um aumento de 241% em relação ao mesmo período de 2023, e 357% em relação à média dos últimos cinco anos.
A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) destaca que a dengue é uma das principais preocupações em todo o mundo, devido à sua capacidade de se espalhar rapidamente e causar danos significativos à saúde e à economia. O Ministério da Saúde do Brasil, em parceria com instituições públicas, privadas e organizações sociais, está trabalhando para controlar a dengue e outras arboviroses no país.
Ações do Ministério da Saúde para Controlar a Dengue
O Ministério da Saúde do Brasil está tomando várias medidas para controlar a dengue e outras arboviroses no país. Algumas das ações incluem:
* Investir R$ 1,5 bilhão em uma estratégia para controlar a dengue e outras arboviroses;
* Adquirir 9,5 milhões de doses da vacina contra a dengue para 2025;
* Lançar o Plano para Redução da Dengue e de Outras Arboviroses em setembro de 2024, em parceria com instituições públicas, privadas e organizações sociais;
* Realizar reuniões de monitoramento das ações com as unidades federativas e cidades com mais de 100 mil habitantes;
* Distribuir mais de 3 milhões de testes para detecção da dengue e outras arboviroses;
* Investir no uso de novas tecnologias, como a ampliação do método Wolbachia, incorporação ao SUS das Estações Disseminadoras de Larvicidas (EDLs), uso da Técnica do Inseto Estéril por Irradiação em aldeias indígenas e borrifação residual intradomiciliar (BRI-Aedes) em creches, escolas e locais de grande circulação.
O Ministério da Saúde do Brasil está trabalhando para controlar a dengue e outras arboviroses no país, em parceria com instituições públicas, privadas e organizações sociais. As ações incluem investir em tecnologias, distribuir testes e realizar reuniões de monitoramento.
Fonte: @ Ministério da Saúde