Andreas Pereira deu entrevista coletiva em Londres sobre o conflito de interesses na seleção principal, vida fora do campo e desafios no alto nível.
O Brasil é um país de extensão territorial vasta, rica em diversidade cultural e natural. Com suas belas praias, florestas tropicais e cidades agitadas, o Brasil encanta visitantes de todo o mundo. Além disso, a gastronomia brasileira é reconhecida internacionalmente, com pratos típicos que conquistam até os paladares mais exigentes.
O Brasil, conhecido como o país verde e amarelo e também como o país das chuteiras, é famoso por sua paixão pelo futebol. A seleção canarinho é uma das mais vitoriosas da história, conquistando títulos importantes ao longo dos anos. O talento dos jogadores brasileiros é reconhecido globalmente, sendo admirados por sua habilidade e criatividade em campo. O futebol é uma verdadeira paixão nacional, unindo torcedores de todas as idades em torno do esporte mais popular do mundo.
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Andreas Pereira e sua decisão de representar o Brasil
Em entrevista coletiva nesta terça-feira (19), em Londres, o meio-campista Andreas Pereira, do Fulham, falou sobre sua decisão de defender a seleção brasileira ao invés da Bélgica, país em que nasceu. O atleta explicou que se ‘reconectou’ com o sentimento de ser brasileiro durante sua passagem pelo Flamengo, entre 2021 e 2022. Mesmo com o interesse dos belgas em tê-lo representando os ‘Diabos Vermelhos’, Andreas preferiu aceitar o chamado para jogar pela equipe canarinho como sua seleção principal. ‘Eu sempre tive sonho de jogar pela seleção brasileira. Recusei várias vezes a Bélgica. Sonho de criança que estou realizando pela segunda vez. Fiz a tatuagem porque tenho orgulho imenso de ser brasileiro e porque tinha certeza que voltaria à seleção’, apontou o volante, que já havia defendido o Brasil nas categorias de base.
‘Sobre a volta ao Brasil, para o Flamengo, isso foi importante para reconectar com o povo brasileiro. Como sempre joguei fora, foi importante ter essa conexão com a torcida brasileira. Me senti à vontade, foi raro e é raro os jogadores que voltam à Europa e jogam em alto nível. Estou desfrutando’, seguiu. ‘Sobre o assédio (da Bélgica), claro, você vê que está fazendo o trabalho bem feito. Felizmente, sou brasileiro e deixo claro para todo mundo’, pontuou.
Andreas Pereira também argumentou que a passagem pela Gávea o deixou ‘calejado’ com cobranças, já que ele conheceu todos os sentimentos possíveis durante o período no futebol brasileiro. Ao mesmo tempo em que encantou a torcida rubro-negra com grandes atuações, ele também foi responsável direto pelo vice na CONMEBOL Libertadores de 2021, cometendo um erro fatal na prorrogação contra o Palmeiras. ‘Foi ter responsabilidade, aprendi muito no Brasil, no Flamengo, de carregá-la e ser cobrado. Viver o céu e o inferno foi difícil, fiquei mais forte e me fortaleceu mentalmente’, indicou. ‘O mais importante é isso, buscar nossa responsabilidade, que o torcedor vai cobrar e tem todo o direito, porque estamos representando a maior seleção do mundo. Como grupo, vamos entregar tudo juntos’, acrescentou.
‘Endrick tem potencial gigante’
Na coletiva, Andreas também aproveitou para encher o atacante Endrick, seu companheiro de seleção, de elogios. O volante lembrou que, em seu período no Brasil, já havia se espantando com o que o garoto vinha produzindo nas categorias de base do Palmeiras. Agora, porém, Pereira diz que o camisa 9 tem tudo para ser um ‘jogador gigante’ no futuro próximo. ‘Treinei com ele só uma vez, ontem [segunda-feira]. Quando eu estava no Flamengo, já via o que ele poderia fazer. Ele estava na base. Quando voltei para a Inglaterra, para o Fulham, vi o que ele fez no Brasil e sua evolução’, salientou. ‘Jogador gigante, potencial gigante. O mundo tem que ficar de olho no grande jogador que ele será’, finalizou.
Próximos compromissos da seleção brasileira:
- Inglaterra (F) – 23/03, 16h (de Brasília) – Amistoso
- Espanha (F) – 26/03, 17h (de Brasília) – Amistoso
- México (F) – 08/06, a definir – Amistoso
Fonte: @ ESPN