Rubens Menin e Pedro Lourenço agiram diferentemente antes do jogo no Orlando City. Rubens, corredor de fora, ficou no campo, enquanto Pedro, em camarote pela arquibancada, foi bastante aplaudido pelos torcedores do Atlético que assistiam ao jogo.
Em 2025, o cenário de um jogo de futebol clássico entre o Atlético-MG e o Cruzeiro ganhou um tom inédito no estádio do Orlando City, em Orlando, nos Estados Unidos, com a presença dos donos dos clubes em um encontro inusitado. O ambiente estava carregado de expectativa, com rivais que se encontraram não apenas no campo, mas também fora dele.
O primeiro clássico entre os dois times desse ano foi marcado por uma atmosfera única, com abraços e acenos entre os jogadores, e até mesmo entre os donos dos clubes. Até as redes sociais dos times refletiram essas diferenças, reforçando a ideia de que cada equipe tem um perfil único. O estádio do Orlando City, local da partida, foi o palco para um confronto que não apenas serviu como uma rivalidade tradicional, mas também como uma oportunidade para os times demonstrarem suas habilidades e personalidades.
Um encontro inesquecível entre clássicos: Atlético-MG e Cruzeiro
O dia do grande encontro entre os dois rivais da região, Atlético-MG e Cruzeiro, começou com um clima de expectativa e emoção. O sócio majoritário do Atlético, Rubens Menin, e Pedro Lourenço, dono da SAF do Cruzeiro, se encontraram nos corredores de fora dos vestiários antes da partida. Essa reunião, apesar de não ser do conhecimento de todos, deixou claros os sentimentos de amizade entre os dois homens de negócios.
Durante o aquecimento dos times, o jogador Pedrinho, do Cruzeiro, chamou atenção ao estar no campo e receber o carinho dos torcedores e até mesmo autógrafos em camisas. De fato, ele atendeu a diversos torcedores, mostrando seu lado humano. Além disso, Pedrinho também esteve no camarote durante 10 minutos, onde ficou por um tempo atendendo os torcedores. Esse momento foi um clássico da amizade e respeito, típico entre os corredores de fora dos campos de futebol.
A presença de Pedrinho no campo e no camarote não passou despercebida, e o torcedor do Atlético, que estava presente, não deixou de o abordar e pedir fotos e autógrafos em camisas. Os torcedores cercaram o acesso ao camarote pela arquibancada em busca de autógrafos e fotos, e o dono do Cruzeiro ficou por cerca de 10 minutos atendendo-os. Um gesto que deixou todos os presentes satisfeitos.
O CEO do Cruzeiro, Alexandre Mattos, e Pedro Lourenço não apenas conversaram com o técnico do Atlético, Cuca, em um momento de camaradagem, mas também compartilharam um momento de rivalidade esportiva com os torcedores. Eles subiram para um dos camarotes para assistir ao jogo, demonstrando o espírito clássico que une dois rivais em um encontro. O dono do Cruzeiro, Pedro Lourenço, se manteve mais reservado e não esteve em campo, mas seu espírito esportivo ao subir ao camarote foi um fato marcante.
Rubens Menin, por sua vez, se manteve mais reservado, não participando do aquecimento do time, e optando por ir direto para o camarote assistir ao jogo, onde ficou até o apito final, utilizando uma camisa do Galo. O dia foi um verdadeiro clássico, e o encontro entre os dois times foi mais do que apenas um jogo.
Fonte: © GE – Globo Esportes