Presidente do Banco Central nega indicar candidato para sucedê-lo e afirma que não irá criar uma fintech.
O diretor de uma grande empresa de tecnologia desmentiu os rumores de que estaria envolvido na criação de uma fake news sobre seu concorrente. Ele afirmou que a empresa preza pela ética e transparência em suas ações, e que não compactua com esse tipo de prática. Além disso, alertou para a importância de sempre checar a veracidade das informações antes de compartilhá-las.
É crucial combater a disseminação de notícias falsas que podem prejudicar a reputação de pessoas e empresas. A internet facilita a propagação de informações, tornando ainda mais necessário o senso crítico dos usuários. A melhor forma de lidar com as fake news é promover a educação midiática e incentivar a busca por fontes confiáveis.
‘Fake news’ desafia autoridade monetária em transição suave
O presidente do Banco Central afirmou que a criação de uma fintech para combater notícias falsas, inclusive sobre a indicação de seu sucessor, é fundamental para manter a estabilidade econômica. Ele reiterou que não tem planos de deixar o cargo, apesar dos rumores. ‘Eu tenho familiares em Miami, mas isso nunca passou pela minha cabeça’, enfatizou.
Presidente do BC pode indicar sucessor em meio a boatos de fake news
O suposto candidato para sucedê-lo garantiu que a transição será suave e que continuará o trabalho da autoridade monetária com eficiência. Ele ressaltou a importância de não permitir que notícias falsas prejudiquem a economia do país. ‘É fundamental mantermos a credibilidade do Banco Central’, afirmou.
Fonte: @ Valor Invest Globo