Veterano se juntou à banda nos anos 90, tocando linha de baixo com ritmo blues, guitarra dobrada em linha completa, incluindo terça menor, cozinhas o grupo.
Os Rolling Stones são um dos principais grupos de rock dos últimos 50 anos, com uma carreira que já ultrapassa 60 anos de existência. Desde sua formação em 1962, o grupo liderado por Mick Jagger e Keith Richards se tornou conhecido por suas músicas de protesto e suas performances ao vivo.
Um dos membros mais estabilizados da banda foi Darryl Jones, que assumiu a posição de baixista deixada por Bill Wyman em 1993 e não deixou desde então. Jones participou de várias turnês e gravações em estúdio ao longo dos anos, contribuindo para o legado da banda. A banda teve um dos melhores baixistas de todos os tempos, que é conhecido por sua técnica e disciplina em estúdio.
O Legado Inesquecível dos Rolling Stones
Não é um membro oficial do grupo – que hoje segue como um trio após a morte do baterista Charlie Watts –, mas sua experiência ao lado de Mick Jagger, Keith Richards e companhia é única. A jornalista da revista Bass Player (via Ultimate Guitar), Jones refletiu sobre as peculiaridades do trabalho com os Stones em estúdio. O processo criativo de Jagger e Richards é bem específico, especialmente do guitarrista, que logo de cara contou a Darryl como tudo funciona.
O Baixista e o Esfriamento de Ideias
A primeira coisa que acontece é que Mick e Keith se juntam e jogam diferentes riffs e ideias. Keith me disse uma vez que, às vezes ele vai tocar uma velha canção no piano, como algo de Hoagy Carmichael, ou um blues, e suas mãos caem em lugares diferentes. É assim que ele surge com uma música. Então Charlie vinha e eles começavam a adicionar as pessoas. O baixista diz que a primeira coisa que acontece é que Mick e Keith se juntam e jogam diferentes riffs e ideias, e que Keith me disse uma vez que, às vezes ele vai tocar uma velha canção no piano, como algo de Hoagy Carmichael, ou um blues, e suas mãos caem em lugares diferentes.
Sobre o Baixo e a Língua
Recentemente, eu tenho discutido linhas de baixo com Mick mais do que nunca, porque ele tem uma ideia melhor do que está procurando. Então tentamos um monte de coisas diferentes. Nós tentamos uma linha completa, nós tentamos dobrar a linha – até que tenhamos algo com o qual ele está satisfeito. Darryl Jones Foto: Michael Tullberg/Getty Images / Rolling Stone Brasil Keith Richards enquanto compositor Já com Richards, Darryl parece ter mais liberdade de criação. Ao mesmo tempo, o baixista sabe o que esperar do guitarrista. Em suas palavras: Keith delega muito mais. Ele apenas coloca a ideia lá e te deixa desenvolver de uma forma que é mais orgânica para você.
Relação com Charlie Watts e o Ritmo
É um ‘pocket’ de rhythm & blues, mas um pouco mais solto. Isso levou um tempo para eu me acostumar. Me lembro de que, no começo, às vezes quando Charlie Watts ia da seção A para a seção B de uma canção, parecia que o ritmo estava começando a se esticar durante algumas partes e eu fazia um ajuste. Mas terminava em um lugar onde eu não queria terminar. Agora eu solidifico isso, mas eu não tocava tão junto a ponto de o som dele não
Fonte: @ Terra