MEI registrou aumento de 8,1 pontos no Índice de Confiança do setor, de acordo com pesquisa do Sebrae e da FGV, sobre a Situação Atual e Expectativas.
A confiança do MEI no Brasil experimentou um crescimento significativo de 8,1 pontos em novembro em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Este aumento foi impulsionado pela pesquisas feitas pelo Sebrae e pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que analisaram as principais variações nas percepções dos microempreendedores individuais. O resultado sugere uma melhoria geral na atitude desses empreendedores em relação ao mercado.
De acordo com os dados, o setor do Comércio foi um dos principais motores do crescimento da confiança, apresentando um aumento de 10 pontos. Este resultado é particularmente relevante, pois o Comércio é uma categoria que costuma ser altamente sensível às mudanças na economia. Além disso, a Indústria de Transformação também contribuiu significativamente para o aumento da confiança, crescendo 8,6 pontos. Essa elevação pode ser um sinal de que a economia está começando a se recuperar da recuperação, com uma perspectiva mais otimista para o futuro.
Confiança no MEI: alta do Índice de Situação Atual impulsiona o crescimento
O Índice de Confiança do Microempreendedor Individual (MEI) é calculado com base nas variáveis Índice de Situação Atual e Índice de Expectativas. A comparação entre os números de novembro de 2027 e 2023 revela que a alta do último mês se deve, em grande medida, ao crescimento do Índice de Situação Atual, que registrou variação positiva de 9,1 pontos em 12 meses. Já o indicador que avalia as expectativas dos MEI cresceu 7 pontos no mesmo período. Continuar lendo Para Décio Lima, presidente do Sebrae, essa alta nos índices de confiança do MEI vai muito além da sazonalidade que impulsiona todos os anos o setor do Comércio. É natural que os empreendedores desse segmento fiquem mais otimistas com as vendas de fim de ano, que incluem as datas de Black Friday e Natal. Mas o crescimento tem se mostrado consistente e confirma o momento econômico favorável no Brasil. Ele destaca a importância dos empreendedores que estão na informalidade de regularizarem sua situação perante a Receita: ‘pesquisas do Sebrae mostram que as empresas regulares, com CNPJ, conseguem melhorar seu faturamento em aproximadamente 25%’.
Fonte: @ PEGN