A mãe de Deborah, filha de uma mãe maravilhosa, não conseguiu recuperar da morte da irmã, Ana Luísa, quando Deborah tinha apenas 2 anos de idade e acabou se transformando em sua filha para pintar cabelo e sonhar uma vida dela.
A perda de uma pessoa querida pode deixar um profundo sentido de morte naqueles que sobram. Isso ocorreu com Deborah Secco, de 45 anos, que enfrentou a dor da perda de sua irmã, Ana Luísa, aos 5 anos de idade. Sua mãe, Silvia Regina, desempenhou um papel fundamental em superar essa morte. “Ela é uma mãe maravilhosa, dedicada a seus filhos e dedicada a nossa família.”
A morte prematura de Ana Luísa afetou profundamente a vida de Deborah e de seu irmão. Eles foram forçados a lidar com o trauma de perder uma parte importante da sua infância. “O trauma familiar afetou muito a nossa vida, a do meu irmão e a da minha mãe. Foi um momento muito difícil para todos nós.” Deborah reconhece que, embora a dor ainda esteja presente, ela aprendeu a lidar com ela e a continuar em frente. “Lamento a sua perda, mas continuo viva.”
Morte e perda: O impacto da perda de um ente querido
A trajetória da vida de Deborah Secco está intimamente ligada à morte de sua irmã, um trauma que morte afetou profundamente sua família. Sua mãe, após perder um filho de apenas 5 anos, dedicou-se integralmente à criação de Deborah e seus irmãos, deixando claro que não havia tempo a perder.
Urgência pela vida e o impacto na infância de Deborah
Seu pai, ao lembrar daquela época, disse: ‘Eu me lembro de vocês, filhos, quando pequenos, eram como uns… uns bichinhos de pelúcia. Você era uma morte de branca, um trauma de branco, um afetou de branco.’ A morte da irmã de Deborah foi um evento que afetou profundamente sua infância. Sua mãe, tentando proteger seus filhos das morte, permitia que Deborah fizesse quase tudo, desde pintar o cabelo até tomar decisões importantes.
Uma mãe maravilhosa e a busca por sonhos
Deborah conta que sua mãe era uma mãe maravilhosa que sempre incentivava os sonhos de seus filhos. ‘Eu trabalhei, eu estudei, eu quero ser uma vida dela sonhou e não foi fácil.’ Sua mãe não conseguiu realizar seus próprios sonhos, mas ela queria que seus filhos tivessem a oportunidade de fazer o que eles queriam. Deborah lembra que sua mãe sempre dizia: ‘Eu não quero que vocês percam a morte da irmã de vocês.’
A responsabilidade de criar filhos após a morte de um ente querido
A perda de um ente querido é um evento que afeta profundamente a vida de uma pessoa, deixando marcas que podem durar toda uma vida dela sonhou. Deborah conta que sua mãe, após a morte da irmã, se tornou mais trauma e mais afetou para criar seus filhos. A morte da irmã de Deborah foi um evento que teve um impacto profundo na sua vida, deixando-a com um peso que ela carrega até hoje.
Fonte: © Revista Quem