Rafael Aveiro, conhecido como “Hulk Gaúcho”, tem medo de sua casa em Canoas, bairro Mathias Velho, estar comprometida por inundações históricas. “Não queremos ficar mais”, afirma. Pré-competição: última enchente de 1941, tapete completo, bairro a ser evacuada; corpo pintado, evacuação, proporção de chuva, inundações sem precedentes.
O fisiculturista Rafael Aveiro saiu de sua residência de longa data em Canoas (RS) para participar de uma competição em Balneário Camboriú (SC), sem saber que enfrentaria inundações no caminho.
Enquanto estava em Balneário Camboriú (SC), Rafael foi pego de surpresa por fortes enchentes na região, que causaram alagamentos em várias áreas da cidade, incluindo a região onde estava hospedado.
Inundações sem precedentes atingem bairro Mathias Velho
Rafael, conhecido como ‘Hulk Gaúcho’, viveu momentos de angústia ao descobrir que sua residência e a de seus pais, localizadas no bairro Mathias Velho, foram afetadas por uma inundaçãoo sem precedentes na região. O cenário de destruição deixou o fisiculturista em choque, mas sua determinação o fez seguir em frente, mesmo diante da adversidade.
Durante a preparação para o Eduardo Correa Classic, Rafael recebeu a notícia de que sua casa estava alagada, com a água alcançando níveis alarmantes. Mesmo diante da tragédia, ele manteve o foco na competição, demonstrando resiliência em meio ao caos que se instalava em sua comunidade.
Enquanto se dedicava à pintura do corpo, Rafael soube que a situação em sua residência era crítica, com a água invadindo todos os cômodos e causando danos irreparáveis. A sensação de impotência diante da força da natureza era avassaladora, mas ele se recusou a desistir, mantendo-se firme em sua jornada esportiva.
A evacuação do bairro Mathias Velho se tornou uma realidade inevitável, com a população sendo orientada a deixar suas casas diante do avanço das águas. A rápida propagação da inundação pegou a todos de surpresa, trazendo à tona memórias de uma última enchente ocorrida em 1941, que agora parecia pequena diante da magnitude do desastre atual.
Enquanto competia no campeonato de fisiculturismo, Rafael conquistou o segundo lugar em sua categoria, alcançando assim mais um pódio em sua carreira de duas décadas no esporte. A alegria momentânea da vitória, porém, foi logo ofuscada pela realidade devastadora que o aguardava fora dos holofotes.
Ao encarar a destruição de sua casa e a perda de seus pertences, Rafael encontrou forças para seguir em frente, mesmo diante da incerteza do futuro. A solidariedade e o apoio da comunidade se tornaram pilares de esperança em meio à tragédia, mostrando que, mesmo nos momentos mais sombrios, a união e a resiliência podem iluminar o caminho rumo à reconstrução.
Fonte: © GE – Globo Esportes