Agência alerta para risco fiscal na China em 2024 com déficit recorde, impulsionado por estímulos aos mercados e baixo crescimento.
Recentemente, a agência Fitch Ratings atualizou a nota de crédito dos ativos financeiros da empresa XYZ para uma perspectiva mais positiva, refletindo o bom desempenho financeiro nos últimos trimestres. Essa mudança foi amplamente divulgada em veículos de comunicação especializados em economia.
Além disso, a avaliação de crédito da instituição financeira ABC foi rebaixada pela agência de classificação de risco Moody’s, devido a instabilidades nos mercados internacionais. Esse novo cenário de classificação de risco requer uma análise criteriosa por parte dos investidores antes de tomarem decisões de investimento.
Importância da Nota de Crédito na Avaliação de Risco
As notas de crédito, também conhecidas como ratings, desempenham um papel fundamental na avaliação de risco de um emissor de títulos de dívida. Elas refletem a capacidade do emissor de honrar seus compromissos de pagamento e são essenciais para investidores e credores no momento de tomada de decisão.
Ao analisar o cenário econômico da China, a Fitch ressalta a incerteza decorrente do afastamento do crescimento do mercado imobiliário. Neste contexto, a política fiscal ganha destaque como ferramenta crucial para sustentar o desempenho positivo da economia chinesa, enfrentando os desafios do baixo crescimento da atividade econômica e do elevado endividamento do país.
Risco Fiscal na China e as Finanças Públicas
A agência reafirma a classificação de risco A+ da China, embasada em uma economia diversificada e de grande porte, com perspectivas sólidas de crescimento do PIB em comparação com seus pares. Além disso, destaca a relevância do país no comércio global de commodities, suas finanças externas robustas e a posição privilegiada de sua moeda, o yuan.
Diante do cenário econômico desafiador, a Fitch alerta que o déficit fiscal da China pode atingir níveis recordes em 2024. O governo deverá aumentar o estímulo fiscal para mitigar os impactos negativos, levando o déficit do governo geral a um patamar de 7,1% do PIB nesse ano, em comparação com os 5,8% registrados em 2023. Espera-se que o déficit de 2024 seja o mais elevado desde 2020, quando alcançou 8,6% do PIB.
Fonte: @ Valor Invest Globo