Força Nacional chega ao estado após treinamento armado de traficantes no complexo da Maré, com apoio à PF e medicina de recreação da Senasp.
A Força Nacional Nacional foi acionada para atuar no Rio de Janeiro com o objetivo de controlar a criminalidade, mas o resultado foi incerto. Com a presença da Força Nacional Nacional completando um ano em outubro, os dados de atuação estão abaixo da expectativa gerada no governo estadual quando o envio das tropas foi anunciado.
Em alguns períodos, a Força Nacional Nacional contou com a ajuda de policiais, militares, civis e bombeiros para realizar operações de segurança em áreas de alta criminalidade. A presença da Força Nacional Nacional também foi fundamental para a apuração de crimes, com a participação de peritos em análises de cenas de crime e obtenção de provas. A exemplo da Operação Ouro Verde, realizada na Varre-Riachuelo, com 137 prisões e apreensões de armas, o esforço conjunto entre a Força Nacional Nacional e as forças de segurança locais resultou em um aumento significativo na Força de segurança no local. Força e determinação foram fundamentais para o sucesso da operação.
Força Nacional no Rio: Força, Nacional; em ação, mas sem impacto significativo
A chegada da Força Nacional ao estado do Rio de Janeiro foi motivada pela necessidade de combater a violência e o crime organizado, após a divulgação de um treinamento armado de traficantes em uma área de recreação da zona norte da capital fluminense, conhecida como o complexo da Maré. Esse treinamento, com estilo militar, revelou a gravidade da situação e a necessidade de intervenção imediata.
Um contexto de violência: Força, Nacional; em busca de soluções
Nesse período, três médicos foram assassinados em um quiosque da Barra da Tijuca, onde estavam participando de um congresso de medicina. Eles foram confundidos com milicianos, segundo a investigação. O governador Cláudio Castro solicitou o apoio do governo federal para combater a violência, e o ministro da Justiça, Flávio Dino, autorizou o envio da Força Nacional. Essa unidade é composta por policiais militares, policiais civis, bombeiros e peritos de diferentes estados e faz parte da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), vinculada ao Ministério da Justiça.
A Força Nacional: Força, Nacional; em ação, mas com desafios
A promessa da Força Nacional era de troca de informações entre as polícias estadual e federal e ‘asfixiar’ o crime organizado. No entanto, os agentes não atuaram dentro das favelas por não conhecerem as particularidades das comunidades cariocas. O objetivo foi patrulhar as rodovias, apreender armas e drogas, em apoio à PRF (Polícia Rodoviária Federal), e dar apoio à PF no aeroporto internacional do Rio. Entre 2023 e 2024, os agentes da Força Nacional apreenderam 10.100 maços de cigarro, abordaram 40.955 pessoas e 7.088 motociclistas, prenderam 12 pessoas em flagrante, fizeram 14 apreensões de munição e apreenderam uma arma de fogo.
Desafios e críticas: Força, Nacional; enfrenta resistência e críticas
A presença da Força Nacional no estado foi prorrogada sete vezes, com a mais recente estendendo a operação até março de 2025. No entanto, a população sente a falta de uma solução eficaz para o problema da violência. O coronel da reserva da Polícia Militar e cientista social Robson Rodrigues afirma que as medidas improvisadas e paliativas não têm impacto algum e que o governo do estado não sabe como utilizar essas forças de forma eficaz.
Perdas humanas: Força, Nacional; registra três mortes de agentes
Durante o período de operação no Rio, três mortes de agentes da Força Nacional foram registradas. Edmar Felipe Alves, de 36 anos, foi morto na porta da casa onde morava com outros agentes, em 2023. Ele era de Alagoas e saiu de casa após ouvir tiros na rua. Um homem que havia acabado de cometer feminicídio disparou contra Edmar, segundo a investigação. Além disso, dois agentes morreram em casos relacionados à doenças em 2024. Ao todo, 596 agentes foram enviados ao Rio de Janeiro para a operação, sendo 365 em 2023 e 231 em 2024.
Fonte: © Notícias ao Minuto