Buraco na camada de ozônio cresce, aumentando exposição a raios solares. Reações químicas na atmosfera causam baixas temperaturas, altas nuvens e perda de ozônio. Récias em nuvens altas intensificam buraco auge.
A cada ano, um buraco se forma na camada de ozônio sobre a Antártida. De acordo com os cientistas, a exposição aos raios solares nocivos aumentou para a vida selvagem na região nos últimos anos. Esse fenômeno resulta em um buraco na camada de ozônio, que é a proteção de gás na estratosfera, que paira acima do continente congelado durante a maior parte do ano.
Os cientistas estão investigando maneiras de proteger a camada de ozônio. Preocupações sobre os efeitos da diminuição do ozônio na saúde humana e no meio ambiente são cada vez mais presentes. A preservação do ozônio é fundamental para garantir um planeta saudável para as gerações futuras. Além disso, é crucial continuar monitorando de perto a situação do ozônio e implementar medidas de proteção eficazes.
Os Desafios na Proteção da Camada de Ozônio
identificar nas últimas décadas sobre a exposição dos animais da Antártida à radiação UV-B.Eles descobriram que os olhos dos animais na região são particularmente vulneráveis, já que estão adaptados à luz fraca, mas não à intensa radiação UV-B.Ao contrário de outras partes do mundo, onde as plantas absorvem a radiação UV-B prejudicial, a Antártida não tem vegetação terrestre, deixando os animais mais expostos.Robinson ressalta que a exposição prolongada à radiação UV-B pode prejudicar a visão dos animais e afetar sua capacidade de se alimentar e se reproduzir.’Há uma teia de vida muito interconectada lá’, diz ela.Embora a camada de ozônio esteja se recuperando, a perda de ozônio sobre a Antártida é uma preocupação contínua, especialmente com as mudanças climáticas levando a temperaturas muito baixas e formação de nuvens altas que favorecem as reações químicas na atmosfera.Essa combinação de fatores contribui para a persistência do buraco na camada de ozônio sobre a região.O buraco anual atinge seu auge entre setembro e outubro, à medida que a reação química de decomposição do ozônio é intensificada nas nuvens altas acima da Antártida, enfraquecendo ainda mais a proteção contra os raios UV prejudiciais.Além dos danos à saúde dos animais, a persistência do buraco na camada de ozônio também traz preocupações para os seres humanos que trabalham na região e para a saúde global do planeta.Apesar dos desafios, os esforços contínuos de monitoramento e controle de substâncias químicas prejudiciais têm sido essenciais para a recuperação da camada de ozônio e medidas mais rigorosas são necessárias para garantir a proteção a longo prazo desse importante escudo que nos protege dos raios UV prejudiciais.
Proteção da Camada de Ozônio: Uma Obrigação Contínua
Fonte: @ Terra