Ator afirma nunca ter se sentido hipersexualizado, revisou comportamento com mulheres ao longo do tempo, em uma sociedade que privilegia a curtição, como na Cidade do Rock ou em uma Vale-night, onde a bomba de amamentação é um tabu.
João Vicente de Castro chegou antes de anoitecer no segundo dia de Rock in Rio para cumprir agenda profissional, mas garante que a noite é uma criança para a curtição. Em conversa com a Quem, o ator de 41 anos falou da expectativa para o evento na Cidade do Rock, onde o machismo ainda é um tema delicado, especialmente em ambientes de música. Ele destacou a importância de combater o machismo e promover a igualdade de gênero em todos os setores da sociedade.
Para João Vicente, a música é uma ferramenta poderosa para conscientizar as pessoas sobre questões sociais, como o sexismo e a opressão. Ele acredita que eventos como o Rock in Rio podem ser um espaço para discutir esses temas e promover a mudança. Além disso, ele enfatizou a necessidade de combater o assédio e garantir um ambiente seguro e respeitoso para todos os participantes. A música tem o poder de transformar, e é hora de usá-la para construir uma sociedade mais justa e igualitária.
O Machismo e a Sociedade que Privilegia
João Vicente de Castro, ao passar pelo camarote da Jhonny Walker no Rock in Rio 2024, brincou sobre a importância da fé. No entanto, foi em uma entrevista que ele abordou um tema mais sério: o machismo. Ele compartilhou suas reflexões sobre a opressão e o assédio que as mulheres enfrentam em uma sociedade que privilegia os homens.
‘Para o homem, é muito diferente. A mulher sofre muito com o machismo, com o assédio, com a opressão por ser mulher. Nunca senti isso, porque a gente vive numa sociedade que privilegia o homem em tudo. Esse talvez seja um dos grandes problemas da nossa sociedade’, declarou. Ele também mencionou que as pautas identitárias estão melhorando, mas ainda é muito difícil.
O Impacto do Machismo na Sociedade
João Vicente de Castro admitiu que nunca se sentiu ofendido por nada, nunca se sentiu hipersexualizado. No entanto, ele se preocupa em ver mulheres sofrendo com o machismo. Ele mencionou que já teve que rever seu vocabulário e comportamento com base nas novas discussões sociais. ‘Minha geração viveu muito essa curva cultural, essa curva de comportamento. Quando as pessoas falam que está tudo muito chato, eu falo que não acho. Acho que está tudo se ajeitando do jeito que tem que ser’, concluiu.
Ele também abordou a questão do sexismo e como ele afeta as mulheres. ‘As mulheres sofrem muito com o sexismo, com o assédio, com a opressão por ser mulher. É importante que nós, homens, nos conscientizemos disso e façamos algo para mudar’, disse.
A Importância da Conscientização
João Vicente de Castro enfatizou a importância da conscientização sobre o machismo e o sexismo. Ele mencionou que é importante que as pessoas sejam mais sensíveis e respeitosas com os outros. ‘É importante que nós, homens, nos conscientizemos do machismo e do sexismo e façamos algo para mudar. É importante que as mulheres sejam respeitadas e valorizadas’, disse.
Ele também mencionou que a curtição e a Vale-night são exemplos de como a sociedade pode se divertir e se expressar sem perpetuar o machismo. ‘A curtição e a Vale-night são exemplos de como a sociedade pode se divertir e se expressar sem perpetuar o machismo. É importante que nós, homens, nos conscientizemos disso e façamos algo para mudar’, concluiu.
A Sociedade que Privilegia os Homens
João Vicente de Castro enfatizou que a sociedade que privilegia os homens é um dos grandes problemas da nossa sociedade. Ele mencionou que é importante que as mulheres sejam respeitadas e valorizadas. ‘A sociedade que privilegia os homens é um dos grandes problemas da nossa sociedade. É importante que as mulheres sejam respeitadas e valorizadas’, disse.
Ele também mencionou que a bomba de amamentação é um exemplo de como a sociedade pode ser mais inclusiva e respeitosa com as mulheres. ‘A bomba de amamentação é um exemplo de como a sociedade pode ser mais inclusiva e respeitosa com as mulheres. É importante que nós, homens, nos conscientizemos disso e façamos algo para mudar’, concluiu.
Fonte: © Revista Quem