Meta mais ambiciosa será apresentada no Azerbaijão em Janeiro, Nacionalmente Determinada, Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, Efeito Estufa, Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Indústria Comércio Serviços, Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Florestas, Contribuição, Fundo, Agência do Brasil.
Com a mudança climática ganhando destaque em todo o mundo, é hora de revisar os objetivos para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Novas metas devem ser estabelecidas para garantir um futuro mais sustentável para a República.
Geraldo Alckmin é o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, responsável por apresentar uma nova meta para reduzir as emissões de gases de efeito estufa até 2035. Essa mudança pode ser um passo importante em direção a uma sociedade mais sustentável. Com a mudança climática, é crucial encontrar soluções para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e proteger o meio ambiente.
Mudança: Brasil redefine meta de redução de emissões de gases de efeito estufa
A Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) brasileira teve sua meta alterada, passando de 59% de redução para 67% nos próximos 11 anos. Esta mudança é uma das mais ambiciosas e será apresentada à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2024 (COP29), evento que reúne representantes de todo o mundo em Baku, no Azerbaijão.
A NDC é a meta climática adotada pelo Brasil para cumprir o Acordo de Paris, assinado em 2015, que limita o aquecimento médio do planeta em relação ao período pré-industrial a 1,5 graus Celsius. A primeira NDC estabelecida pelo país determinava a redução de emissões em 37% em 2025 e 43% em 2030, com base no nível de emissões de 2005. A nova versão atualiza esses números, fixando a meta de redução de 67% até 2035.
Esta mudança é vista como um passo importante rumo à neutralidade climática até 2050, objetivo de longo prazo do compromisso climático. A revisão da NDC segue o princípio do Acordo de Paris de aumentar a ambição, gradualmente.
A implementação da nova meta dependerá do Plano Clima, que enumera ações do Brasil até 2035 e que já vem sendo desenvolvido com afinco para combater o desmatamento. O plano terá eixos voltados à redução de emissões de gases de efeito estufa e à adaptação aos impactos da mudança do clima, com planos setoriais para cada um deles.
O Brasil também conta com outros instrumentos econômicos, como o Fundo Clima, Títulos Soberanos Sustentáveis, Eco Invest Brasil, Taxonomia Sustentável Brasileira e o Fundo Florestas Tropicais para Sempre, para viabilizar essa nova visão de desenvolvimento.
A mudança na NDC brasileira é um marco importante na luta contra as mudanças climáticas e será apresentada à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2024 (COP29), evento que reúne representantes de todo o mundo em Baku, no Azerbaijão.
Mudança: Contribuição Nacionalmente Determinada
A Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) é a meta climática brasileira para cumprir o Acordo de Paris, assinado em 2015, que limita o aquecimento médio do planeta em relação ao período pré-industrial a 1,5 graus Celsius. A primeira NDC estabelecida pelo país determinava a redução de emissões em 37% em 2025 e 43% em 2030, com base no nível de emissões de 2005. A nova versão atualiza esses números, fixando a meta de redução de 67% até 2035.
Mudança: Impactos da mudança do clima
A mudança do clima traz impactos significativos para o Brasil e o mundo. Aumento da temperatura média do planeta, alterações nos padrões de precipitação, aumento do nível do mar e outras consequências vão afetar a agricultura, a saúde, a segurança alimentar e a economia. É fundamental tomar medidas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa e adaptar às mudanças climáticas.
Mudança: Plano Clima
O Plano Clima é um importante instrumento para implementar a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) brasileira. Ele enumera ações do Brasil até 2035 e já vem sendo desenvolvido com afinco para combater o desmatamento. O plano terá eixos voltados à redução de emissões de gases de efeito estufa e à adaptação aos impactos da mudança do clima, com planos setoriais para cada um deles.
Mudança: Instrumentos econômicos
O Brasil conta com outros instrumentos econômicos, como o Fundo Clima, Títulos Soberanos Sustentáveis, Eco Invest Brasil, Taxonomia Sustentável Brasileira e o Fundo Florestas Tropicais para Sempre, para viabilizar essa nova visão de desenvolvimento. Esses instrumentos podem ajudar a financiar ações climáticas e promover investimentos sustentáveis.
Mudança: Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima
A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) é um acordo internacional que tem como objetivo combater as mudanças climáticas. O Brasil é um dos signatários desse acordo e deve apresentar sua Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) à Convenção-Quadro durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2024 (COP29).
Fonte: © A10 Mais