Mulher presa por mais de 20 crimes de estelionato, envolvendo dados pessoais, contas em bancos e jogos de cassino.
Uma mulher que atuava como funcionária em uma escola no Tocantins foi presa na quinta-feira (10) por cometer mais de 20 crimes de estelionato. Ela havia roubado dados pessoais de pais de alunos para abrir contas em bancos digitais e solicitar empréstimos, utilizando essas informações para cometer fraude financeira.
A prisão ocorreu no município de Presidente Kennedy (TO), onde a mulher havia cometido o golpe contra os pais dos alunos. A investigação revelou que ela havia utilizado os dados pessoais roubados para abrir contas em bancos digitais e solicitar empréstimos, causando prejuízos financeiros significativos às vítimas. A mulher agora enfrentará as consequências de seus atos, que incluem a acusação de estelionato e roubo de dados pessoais.
Estelionato: Servidora de 26 anos aplicou golpe em pais de alunos e colegas de trabalho
Uma servidora de 26 anos foi acusada de estelionato após aplicar um golpe em pais de alunos de uma creche e nos próprios colegas de trabalho. Ela pedia dados pessoais e selfies sob o pretexto de atualizar o cadastro dos filhos, chegando a ir à casa das vítimas para tirar as fotos com o celular da escola, com o objetivo de dar veracidade ao golpe e enganar as vítimas, segundo o delegado Andreson Alves. O prejuízo total foi de mais de R$ 100 mil para as vítimas.
A servidora utilizou o dinheiro obtido com o estelionato para apostar em jogos de cassino e roleta russa. Além disso, ela vendeu a própria casa e o carro para gastar nos jogos, revelando um comportamento impulsivo e arriscado. O golpe foi descoberto após uma das vítimas procurar a polícia, em agosto deste ano, relatando que começou a receber cobranças do banco por um empréstimo de R$ 15 mil, feito em seu nome, sem o seu consentimento.
Estelionato: Roubo de identidade e fraude financeira
A servidora utilizou a fraude para obter dados pessoais e contas em bancos, cometendo crimes de estelionato e roubo de identidade. Ela se aproveitou da confiança das vítimas para obter informações sensíveis e utilizá-las para fins ilícitos. A investigação revelou que a servidora agiu de forma premeditada e calculada, utilizando táticas de manipulação para enganar as vítimas e obter vantagens financeiras. O caso é um exemplo clássico de estelionato, onde a fraude e o roubo de identidade são utilizados para obter benefícios financeiros ilícitos.
Fonte: © Notícias ao Minuto