Educafro exige renovação, considera mínimo os resultados da primeira década.
Em 2023, a Assembleia Geral das Nações Unidas realizou uma reunião especial, que marcou o início da Segunda Década Internacional para os Afrodescendentes. A data, de 2025 a 2034, é um momento de reconhecimento, reflexão e ação para o povo afrodescendente. Durante a reunião, a Assembleia adotou uma resolução com o tema ‘reconhecimento, justiça e desenvolvimento‘, visando promover a justiça e a igualdade social para os afrodescendentes em todo o mundo.
Para Frei David dos Santos, a aprovação da resolução é um passo importante em direção a um futuro mais justo e igualitário. A década representa um período crucial para a implementação de políticas e programas que visem melhorar a qualidade de vida dos afrodescendentes. A Assembleia Geral reconheceu a importância de aumentar a conscientização sobre a situação dos afrodescendentes e de promover a justiça social e a igualdade. O período entre 2025 e 2034 será um momento de reflexão e ação contínua para o cumprimento dos objetivos da resolução.
A Luta pelo Reconhecimento Continua
A Década Internacional para os Afrodescendentes foi renovada, com um novo período que abrange de 1º de janeiro de 2025 a 31 de dezembro de 2034, o que significa que os afrodescendentes continuarão a lutar pela justiça e reconhecimento. O tema escolhido será ‘reconhecimento, justiça e desenvolvimento’, e a Organização das Nações Unidas (ONU) espera que os países membros se comprometam a realizar ações efetivas para resolver a questão.
O Brasil foi um dos principais impulsionadores da resolução, juntamente com Colômbia, Costa Rica, Jamaica e Estados Unidos. A Década temática da ONU é um período de 10 anos em que os países membros se concentram em uma questão específica, como a Década da Restauração dos Ecossistemas, de 2021. A Década Internacional para os Afrodescendentes é uma oportunidade para os países membros se comprometerem a trabalhar em prol da igualdade e justiça para os afrodescendentes.
A primeira década foi considerada um fracasso devido à falta de investimento e compromisso dos países membros. No entanto, a pressão contínua de entidades como a Educafro e o Brasil ajudou a renovação da Década Internacional para os Afrodescendentes. A carta ao Papa Francisco em 2020 e a demanda entregue em mãos na sede da ONU foram apenas algumas das ações realizadas para pressionar pela renovação.
A resolução foi adotada pela 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas, que se reuniu em 17 de dezembro. A resolução é um passo importante em direção à justiça e reconhecimento para os afrodescendentes, mas é necessário que os países membros se comprometam a realizar ações efetivas para alcançar os objetivos da Década Internacional.
A Pressão Continua
A pressão contínua de entidades como a Educafro e o Brasil foi fundamental para a renovação da Década Internacional para os Afrodescendentes. A Década temática da ONU é um período de 10 anos em que os países membros se concentram em uma questão específica, como a Década da Restauração dos Ecossistemas, de 2021. A Década Internacional para os Afrodescendentes é uma oportunidade para os países membros se comprometerem a trabalhar em prol da igualdade e justiça para os afrodescendentes.
O Brasil foi um dos principais impulsionadores da resolução, juntamente com Colômbia, Costa Rica, Jamaica e Estados Unidos. A Década Internacional para os Afrodescendentes será de 1º de janeiro de 2025 a 31 de dezembro de 2034, com o tema ‘reconhecimento, justiça e desenvolvimento’. A Organização das Nações Unidas (ONU) espera que os países membros se comprometam a realizar ações efetivas para resolver a questão.
A falta de investimento e compromisso dos países membros durante a primeira década foi um dos motivos pelo qual a Década Internacional para os Afrodescendentes foi considerada um fracasso. No entanto, a pressão contínua de entidades como a Educafro e o Brasil ajudou a renovação da Década Internacional para os Afrodescendentes.
A carta ao Papa Francisco em 2020 e a demanda entregue em mãos na sede da ONU foram apenas algumas das ações realizadas para pressionar pela renovação. A resolução foi adotada pela 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas, que se reuniu em 17 de dezembro. A resolução é um passo importante em direção à justiça e reconhecimento para os afrodescendentes, mas é necessário que os países membros se comprometam a realizar ações efetivas para alcançar os objetivos da Década Internacional.
O Caminho para a Justiça
A Década Internacional para os Afrodescendentes é uma oportunidade para os países membros se comprometerem a trabalhar em prol da igualdade e justiça para os afrodescendentes. A Organização das Nações Unidas (ONU) espera que os países membros se comprometam a realizar ações efetivas para resolver a questão. A falta de investimento e compromisso dos países membros durante a primeira década foi um dos motivos pelo qual a Década Internacional para os Afrodescendentes foi considerada um fracasso.
No entanto, a pressão contínua de entidades como a Educafro e o Brasil ajudou a renovação da Década Internacional para os Afrodescendentes. A carta ao Papa Francisco em 2020 e a demanda entregue em mãos na sede da ONU foram apenas algumas das ações realizadas para pressionar pela renovação. A resolução foi adotada pela 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas, que se reuniu em 17 de dezembro.
A Década Internacional para os Afrodescendentes será de 1º de janeiro de 2025 a 31 de dezembro de 2034, com o tema ‘reconhecimento, justiça e desenvolvimento’. A Organização das Nações Unidas (ONU) espera que os países membros se comprometam a realizar ações efetivas para resolver a questão. A resolução é um passo importante em direção à justiça e reconhecimento para os afrodescendentes, mas é necessário que os países membros se comprometam a realizar ações efetivas para alcançar os objetivos da Década Internacional.
Fonte: @ Terra