Preta Gil relembra antigo casamento e revela dois abortos no quinto mês, luto de bebê com má formação cromossômica.
Dor, terrível, marcou a vida de Preta Gil, que participou de um podcast, o Mil e Uma Tretas, e surpreendeu ao revelar detalhes íntimos do antigo casamento com o roteirista Rafael Dragaud. Na conversa, a cantora confessou que enfrentou momentos difíceis, incluindo dois abortos, um deles quando já estava no quinto mês de gestação. Preta Gil Foto: Reprodução/YouTube / Mais Novela ‘Ele não nasceu, mas lembro dele, rezo para ele.
Em meio ao sofrimento intenso, Preta Gil encontrou forças para compartilhar sua história, mostrando a todos a importância de falar sobre temas delicados. A angústia profunda que viveu a fez refletir sobre a superação e a esperança, demonstrando sua coragem e resiliência diante das adversidades da vida. A coragem de Preta Gil em expor suas experiências serve de inspiração para muitos, mostrando que é possível encontrar luz mesmo nos momentos mais sombrios.
Dor, terrível;: uma jornada de sofrimento intenso e angústia profunda
Durante um longo período, a protagonista desta história negou a dor terrível da perda que a assolava, resistindo a encará-la de frente. No entanto, recentemente, um insight a fez perceber que era imperativo vivenciar o luto de forma plena, realizando um ritual simbólico para honrar a memória do bebê que não veio ao mundo.
Em um relato emocionante, ela compartilhou como reagiu ao receber a notícia devastadora: ‘Foi um turbilhão de emoções, pedindo para que chamassem a obstetra, me levassem ao hospital. Foi somente quando Rafael me comunicou que o coração do bebê havia cessado suas batidas que a realidade cruel se impôs de forma incontestável’.
O sofrimento intenso e a angústia profunda permearam cada momento desse processo de compreensão e aceitação. A protagonista mergulhou em detalhes íntimos de sua vivência, confrontando a dor de um luto que se mostrava mais complexo do que imaginara inicialmente.
É importante destacar que a presença de Rafael Dragaud, seu segundo marido, foi fundamental nesse período de dor e superação. Segundo seus relatos, Rafael era aquele que mais a apoiava e compreendia, deixando de lado as pressões estéticas para valorizar a essência e a sensibilidade da protagonista.
Nesse contexto de perdas e recomeços, a protagonista revelou que a má formação cromossômica do bebê foi um dos fatores que impediu a continuidade da gestação, trazendo à tona um turbilhão de emoções e questionamentos sobre o destino e a fragilidade da vida.
A dor terrível que a acometeu foi ampliada pela consciência de que aquele seria o primeiro filho, tornando a experiência do luto ainda mais profunda e dilacerante. O peso do que poderia ter sido, mas não foi, ecoava em cada lembrança e reflexão sobre o futuro que se desenhou de forma inesperada.
Em meio a essa jornada de dor e superação, a presença de nomes familiares como Francisco, fruto de uma relação anterior, trouxe conforto e conexão com a continuidade da vida e das relações afetivas. O apoio e a compreensão de entes queridos foram fundamentais para que a protagonista pudesse encontrar forças para seguir em frente, mesmo diante da dor terrível que a assolava.
Fonte: @ Terra
