Reajuste salarial de 22% para Carreira de Professores em Educação Profissional Tecnológica com parcelas iguais de 7,06% em 2021, 2025 e 2026.
Em São Paulo, professores de diversas instituições de ensino decidiram aderir a greve a partir da próxima segunda-feira. A paralisação se dá em virtude do pedido por reajuste salarial de 22%, a ser dividido em três partes iguais ao longo dos próximos anos. Os educadores estão unidos em busca de melhores condições de trabalho e valorização da categoria.
O movimento de paralisação dos docentes é uma forma de reivindicar seus direitos e evidenciar a necessidade de valorização da educação. A luta por melhores salários e condições de trabalho é essencial para garantir um ensino de qualidade e o reconhecimento da importância dos profissionais da educação. A união dos professores nessa greve demonstra sua determinação em alcançar melhorias significativas em suas carreiras.
Greve na Educação Profissional Tecnológica e os Direitos dos Professores
A mobilização pela recomposição salarial e investimentos públicos nas instituições federais de ensino ganha força, liderada pela Andes-SN em defesa dos professores. Gustavo Seferian destaca a importância de ajustes na carreira docente e na revogação de medidas restritivas de direitos, que impactaram negativamente a categoria. A greve é vista como instrumento legítimo de pressão, mas enfrenta obstáculos devido a regulações que inibem seu exercício.
Paralisação e Movimento de Paralisação Ampliam-se nas Instituições de Ensino
Segundo informações do sindicato, três instituições já aderiram à paralisação, com mais 17 programadas para iniciar a greve. Outras cinco têm indicativos de greve e oito estão em alerta, demonstrando a crescente adesão ao movimento. O MEC destaca esforços de negociação, porém a pressão por valorização dos servidores ganha força com a união das categorias em defesa de seus direitos.
Investimentos Públicos e a Luta pelos Direitos dos Professores em Greve
O cenário de mobilização inclui a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, abrangendo diversos institutos, Cefets e escolas técnicas. O movimento, iniciado pelos técnico-administrativos, ganha apoio dos professores em busca da reestruturação do plano de carreira e recomposição salarial. A Andifes reforça o caráter constitucional do direito de greve, garantindo autonomia às seções sindicais e servidores para decidirem sobre a participação na greve.
Universidades e Centros de Educação Tecnológica na Greve
Diversas instituições ligadas à Andes-SN anunciam adesão à greve, marcando uma ampla mobilização em defesa dos direitos dos professores e da qualidade do ensino. Entre as instituições que entrarão em greve, destacam-se Cefet-MG, IFPI, UNILAB, UnB, UFJF, UFOP, UFPel, UFV, entre outras. O movimento crescente demonstra a determinação da categoria em buscar melhores condições de trabalho e valorização profissional dentro do contexto educacional.
Fonte: © Notícias ao Minuto