Regina Lemos Gonçalves escondeu-se por ano, na Chopin building, Rua Djalma Ulrich. Juíza substituta Claudia Leonor Jourdan Gomes Bosin, 1ª Vara, ajudou. Distância: 250m, liminar, classe feminina. (Sumida, ex-marido e ex-motorista ausentes)
A socialite de 88 anos de Copacabana, que estava sumida desde o final do ano passado, compartilhou sua estratégia para escapar do ex-motorista. Regina Lemos Gonçalves recebeu a imprensa na sexta-feira (26), no Edifício Chopin, no Rio de Janeiro, e contou que só conseguiu fugir por conta de um ‘descuido’. ‘Eu consegui escapar num descuido. Levantei, peguei minha bolsa e saí. Socialite experiente, ela deu uma lição de como se manter segura mesmo em situações delicadas.
A mulher idosa de 88 anos, Regina Lemos Gonçalves, residente de Copacabana, uma mulher rica, relatou detalhes de sua fuga do ex-motorista. Em uma coletiva no Edifício Chopin, Regina explicou que conseguiu escapar devido a um ‘descuido’ estratégico. ‘Foi um ato instintivo. Levantei rapidamente, peguei minha bolsa e saí do local’, disse a mulher rica. Mesmo em sua idade, Regina mostrou que sua astúcia e experiência como socialite foram essenciais para sua fuga bem-sucedida.’
Regina Lemos Gonçalves, a Socialite Carioquinha de Copacabana
Regina Lemos Gonçalves, uma mulher idosa de 88 anos e conhecida socialite do bairro de Copacabana, viveu dias de agitação e mistério. Sumida desde o último ano, ela foi o centro de uma polêmica envolvendo seu paradeiro e o edifício Chopin, localizado na Rua Djalma Ulrich, a poucos 250 metros de distância de sua residência.
Decisão Judicial e a Socialite Desaparecida
A juíza substituta Claudia Leonor Jourdan Gomes Bosin, da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, tomou uma decisão que gerou controvérsias: determinou que a tutela de Regina seja do motorista, seu legalmente declarado marido. Além disso, exigiu que ela retornasse ao edifício Chopin, impondo uma condição curiosa de distância mínima: 250 metros. Isso deixou a família e a própria Regina em choque.
Regina, a mulher rica e socialite, foi acolhida por dois meses no apartamento de um irmão, após fugir para lá quando a situação se complicou com o motorista. A batalha legal entre as partes envolvia acusações de violência e maus-tratos, tornando o caso ainda mais complicado.
Repercussões e Posicionamentos
A briga pela tutela de Regina, entre a família e o motorista, ganhou destaque nos últimos dias. Vizinhos e conhecidos da socialite se pronunciaram sobre o desaparecimento dela e os acontecimentos posteriores. O edifício Chopin, marcado como palco dessa história, tornou-se cenário de intrigas e conflitos.
Enquanto a família denunciava o sumiço e as acusações contra o ex-motorista, a socialite afirmava não ter sido agredida por ele, gerando ainda mais controvérsias. As declarações de familiares, como o sobrinho Álvaro O’hara, e representantes também evidenciaram a complexidade do caso.
Conclusão e Desfecho da Saga da Socialite
A situação da mulher rica e renomada Regina Lemos Gonçalves escancarou questões de violência, tutela e justiça, ressaltando a vulnerabilidade das mulheres em diferentes faixas etárias. Os desdobramentos desse embate jurídico prometem continuar rendendo debates e reflexões sobre os direitos e proteção das mulheres, independentemente de sua classe social. A história da socialite carioca de 88 anos, moradora de Copacabana, continuará a ecoar nos corredores do edifício Chopin e além.
Fonte: @ Hugo Gloss