Técnico de enfermagem de 25 anos registra gravações dos abusos sexuais em unidades de saúde, documentando episódios de estupro e identificando vírus como HIV, um crime de perigo à saúde.
Com o objetivo de alertar sobre a gravidade do estupro, esses crimes precisam ser tratados com a devida atenção que essa violência merece. O cenário atual, onde é possível encontrar estupros, não pode ser tolerado em nenhuma situação. A Polícia Civil, em uma ação determinante, prendeu preventivamente um técnico de enfermagem em Curitiba.
O caso veio à tona após investigações, revelando que o homem de 25 anos, um técnico de enfermagem, havia gravado esses abusos sexuais, praticando um crime de estupro. A ação do técnico de enfermagem é considerada um caso de estupros, e a Polícia Civil está determinada a investigar completamente. Abusos sexuais não são aceitáveis em nenhum ambiente, e a sociedade precisa estar atenta para reconhecer esses padrões de violência.
Abusos e Estupros em Unidades de Saúde: Um Crime que Exige Atenção
Um caso de estupro, que vinha sendo investigado, ganhou um novo ângulo quando uma pessoa com a qual o suspeito mantinha relacionamento encontrou vídeos dos abusos em seu celular. As vítimas desses abusos eram pessoas do sexo masculino, e o nome do investigado foi mantido em segredo pela Polícia Civil do Paraná.
De acordo com a Polícia Civil, gravações foram feitas em duas unidades de saúde onde o autor do crime trabalhava. Essas gravações são parte das provas que vão ajudar a elucidar os crimes cometidos. O celular que registrou os episódios de estupro foi apreendido e está sendo submetido a uma perícia. Além disso, na casa do suspeito, policiais encontraram medicamentos subtraídos dos hospitais, como morfina, fentanil e quentamina.
O técnico de enfermagem, agora um dos principais suspeitos, responderá por estupro de vulnerável, furto qualificado e crime de perigo de contágio de moléstia grave. Isso ocorre porque ele sabia que havia contraído o vírus HIV desde 2019. A reportagem solicitou posicionamento ao Conselho Federal de Enfermagem, mas ainda não obteve resposta.
‘Com base nesses arquivos, fizemos um levantamento que possibilitou identificar o suspeito’, afirmou Tiago Dantas, delegado da Polícia Civil do Paraná. É um crime que exige atenção e ação imediata para minimizar o impacto nos pacientes e na comunidade em geral.
Fonte: © Notícias ao Minuto