Mineradora adquire 100% da geradora de energia com usinas hidrelétricas e parques eólicos, fortalecendo sua matriz renovável e capacidade instalada.
A empresa Vale anunciou hoje a aquisição de 45% da Aliança Energia, pertencente à Cemig, por um montante de R$ 2,7 bilhões. Com essa transação, a Vale consolida sua participação no setor energético, reforçando sua posição no mercado brasileiro.
Ainda, vale ressaltar que a conclusão do negócio está sujeita à aprovação dos acionistas da Cemig e a condições habituais para esse tipo de operação.
O mercado reagiu positivamente à notícia, com as ações da Vale valorizando-se na Bolsa de Valores. As ações da VALE3 tiveram um aumento significativo, mostrando a confiança dos investidores na estratégia de expansão da empresa. Essa nova aquisição reforça a presença da Vale no setor de energia, contribuindo para sua diversificação de negócios e fortalecendo sua posição no mercado nacional e internacional.
Vale exerce seu direito preferencial de aquisição na Aliança Energia
‘A decisão foi ponderada no contexto do plano de desinvestimento da Cemig GT, tornado público em 2020.
Na condição de sócia no empreendimento e considerando que a VALE3 utiliza, atualmente, a maior parte da energia gerada pela Aliança Energia, a companhia optou por exercer seu direito preferencial de aquisição’, afirmou a Vale em fato relevante.
Ainda de acordo com o documento, o volume de geração da Aliança Energia é estratégico na manutenção da matriz energética baseada em fontes renováveis da Vale no Brasil.
O portfólio de ativos de geração de energia elétrica da Aliança Energia é composto por sete usinas hidrelétricas no Estado de Minas Gerais e três parques eólicos nos Estados do Rio Grande do Norte e do Ceará.
Juntos, esses ativos alcançam 1.438 megawatts (MW) em capacidade instalada e 755 MW médios de garantia física.
‘A aquisição da participação de 45% na Aliança Energia é um passo importante para a criação de uma plataforma de energia, que potencialmente contemplará outros ativos do portfólio da Vale.
Após a conclusão da aquisição, a Vale buscará potenciais parceiros para essa plataforma, mantendo seu compromisso com a descarbonização de suas operações a partir de fontes renováveis e com custos competitivos’, acrescentou a companhia, no comunicado. Conteúdo publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico.
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VALE3: Vale exerce novamente seu direito preferencial de aquisição na Aliança Energia
‘A decisão foi ponderada no contexto do plano de desinvestimento da Cemig GT, tornado público em 2020.
Na condição de sócia no empreendimento e considerando que a Vale utiliza, atualmente, a maior parte da energia gerada pela Aliança Energia, a companhia optou por exercer seu direito preferencial de aquisição’, afirmou a Vale em fato relevante.
Ainda de acordo com o documento, o volume de geração da Aliança Energia é estratégico na manutenção da matriz energética baseada em fontes renováveis da Vale no Brasil.
O portfólio de ativos de geração de energia elétrica da Aliança Energia é composto por sete usinas hidrelétricas no Estado de Minas Gerais e três parques eólicos nos Estados do Rio Grande do Norte e do Ceará.
Juntos, esses ativos alcançam 1.438 megawatts (MW) em capacidade instalada e 755 MW médios de garantia física.
‘A aquisição da participação de 45% na Aliança Energia é um passo importante para a criação de uma plataforma de energia, que potencialmente contemplará outros ativos do portfólio da Vale.
Após a conclusão da aquisição, a Vale buscará potenciais parceiros para essa plataforma, mantendo seu compromisso com a descarbonização de suas operações a partir de fontes renováveis e com custos competitivos’, acrescentou a companhia, no comunicado. Conteúdo publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico.
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Fonte: @ Valor Invest Globo