Nova linha de roupas de fibras de cânhamo: catálogo da marca destaca a sustentabilidade, sem efeitos psicoativos.
Whindersson Nunes surpreendeu seus seguidores ao revelar o novo lançamento de uma linha de vestuário feita com tecido de cânhamo. A proposta inovadora busca não apenas causar impacto no mundo da moda, mas também destacar os benefícios sustentáveis desse material ecologicamente correto.
Essa fibra proveniente da planta Cannabis Sativa tem ganhado destaque pela sua versatilidade e durabilidade. As peças feitas com hemp não apenas são estilosas, mas também ajudam a promover a sustentabilidade ambiental. Incorporar o cânhamo nas roupas é uma tendência promissora para um futuro da moda mais consciente e eco-friendly.
A popularidade crescente das fibras de cânhamo na indústria têxtil
A coleção ‘ÉOHEMP’ (ÉOH), criada em colaboração com o renomado humorista, integrou-se com sucesso ao catálogo da inovadora marca ‘É O Hype Culture’, desde que Nunes ingressou como sócio há cerca de 12 meses. A divulgação nas plataformas online veiculou informações esclarecedoras sobre os benefícios do tecido de cânhamo, visando dissipar conceitos errôneos e preconceitos associados a ele.
Aproveitando o tom lúdico e intrigante do 1º de abril, a ÉOH lançou um jogo intitulado ‘duas verdades, uma mentira’, utilizando dados que frequentemente permeiam o imaginário dos consumidores quando se trata do cânhamo. A falsidade apresentada no jogo referia-se à ideia equivocada de que peças de vestuário feitas a partir dessa planta poderiam causar efeitos psicoativos nos usuários – uma suposição prontamente refutada pelo baixo teor de tetra-hidrocanabinol (THC) presente no cânhamo.
Whindersson, co-sócio da marca e cérebro por trás da nova linha, que acumula quase 60 milhões de seguidores somente no Instagram, também atua como o rosto principal da campanha. Essa parceria visa ampliar o alcance da iniciativa, conectando-se com um público diversificado através da figura influente do humorista.
O mercado está testemunhando uma crescente valorização das fibras de cânhamo, parte integrante da planta que, assim como a maconha, pertence à espécie Cannabis Sativa. Em contraste com materiais convencionais como o algodão, as fibras de cânhamo oferecem não só maior resistência, mas também reduzem significativamente o impacto ambiental durante o cultivo.
Esse ativo faz parte de um setor que há algum tempo chama a atenção, sendo alvo de diversas análises econômicas. Em 2021, um estudo da Kaya Mind traçou cenários promissores para a economia da cannabis no Brasil, caso ocorresse a regulamentação da comercialização da planta. Projeções indicam que a indústria poderia injetar US$ 5,3 bilhões na economia nacional e criar 328 mil novos postos de trabalho em aproximadamente quatro anos, caso os segmentos medicinal, industrial e recreativo fossem devidamente regulamentados.
Fonte: @ Mundo do Marketing