Quatro familiares de José Victor dos Santos Miranda entraram com ação contra o clube por danos morais, ocorrendo emboscada violenta, membros da Mancha estão investigados e medidas protetivas estão sendo tomadas.
O Palmeiras está sob o escrutínio do Tribunal de Justiça de São Paulo, sendo acusado por quatro familiares de José Victor dos Santos Miranda, torcedor do Cruzeiro que perdeu a vida após uma emboscada na rodovia Fernão Dias, em outubro de 2019.
A Mancha Alviverde, a torcida organizada do Palmeiras, é uma das principais suspeitas na investigação sobre o ataque. A torcida é conhecida por suas ações violentas, mas a gravidade do caso de José Victor chama a atenção por ter levado à perda de uma vida. O clube e sua torcida alvi-verde devem provar sua inocência, enquanto a família do torcedor busca justiça.
Palmeiras, encarando consequências após emboscada violenta
O Palmeiras, clube paulista de futebol, enfrenta uma rede de processos judiciais que somam mais de R$ 9 milhões em indenizações e honorários advocatícios. Estes processos são movidos por familiares de vítimas de uma emboscada organizada pela torcida violenta Mancha Alvi Verde, em uma rodovia, em Mairiporã. A emboscada resultou em uma morte e 17 feridos, e é considerada um ato de extrema violência.
A argumentação dos advogados dos familiares ressalta que o Palmeiras não implementou medidas eficazes para combater e evitar o comportamento violento da Mancha Alvi Verde, o que criou um ambiente propício para que esses atos se repetissem. Eles alegam que o clube deveria ser responsabilizado por permitir que a torcida continuasse suas atividades violentas sem punições efetivas e apropriadas.
O Palmeiras foi procurado, mas se manteve em silêncio sobre o assunto, argumentando que não se manifesta em questões jurídicas. No entanto, a reportagem apurou que os processos geraram revolta internamente, pois o clube rompeu com a torcida organizada e há uma medida protetiva da presidente contra suas lideranças.
A Polícia Civil já prendeu 12 palmeirenses acusados de participar da emboscada, além de cumprir 23 mandados de busca e apreensão. Além disso, 8 palmeirenses ainda são procurados. A investigação é parte do inquérito policial que investiga a emboscada sofrida pelos cruzeirenses na rodovia Fernão Dias, em outubro.
Consequências da inércia do Palmeiras
A inércia do Palmeiras em combater o comportamento violento da Mancha Alvi Verde é agravada pela falta de medidas de prevenção e proibição adequadas. O clube deveria ter tomado medidas contundentes para coibir e represar o comportamento dessa torcida, mas não o fez, o que criou um ambiente propício para que esses atos se repetissem.
A argumentação dos advogados dos familiares também ressalta que a emboscada é fruto da falta de ações sólidas do Palmeiras para coibir e represar o comportamento da Mancha. O clube deve ser responsabilizado por permitir que a torcida tenha continuado suas atividades violentas sem punições efetivas e apropriadas.
Torcida organizada e responsabilidade
A torcida organizada Mancha Alvi Verde é conhecida por seu comportamento violento e é responsável por vários incidentes em jogos do Palmeiras. A falta de ação do clube para combater esse comportamento é agravada pela falta de medidas de prevenção e proibição adequadas, o que criou um ambiente propício para que esses atos se repetissem.
A investigação da Polícia Civil identificou ao menos 18 membros da Mancha Alvi Verde pelo ataque, e a torcida está suspensa pela Federação Paulista de Futebol dos jogos do Palmeiras no estado de São Paulo. Além disso, a presidente do Palmeiras tem uma medida protetiva contra as lideranças da Mancha.
Desdobramentos da investigação
A investigação da Polícia Civil está em andamento e já resultou na prisão de 12 palmeirenses acusados de participar da emboscada. Além disso, 8 palmeirenses ainda são procurados e 23 mandados de busca e apreensão já foram cumpridos. A investigação é parte do inquérito policial que investiga a emboscada sofrida pelos cruzeirenses na rodovia Fernão Dias, em outubro.
A reportagem também entrou em contato com a defesa dos familiares de José Victor Miranda, mas não foi respondida. A matéria será atualizada quando isto ocorrer.
Meio ambiente propício para a violência
A falta de ação do Palmeiras para combater o comportamento violento da Mancha Alvi Verde criou um ambiente propício para que esses atos se repetissem. A argumentação dos advogados dos familiares ressalta que o clube deveria ter tomado medidas contundentes para coibir e represar o comportamento dessa torcida, mas não o fez.
A emboscada é um exemplo do que pode acontecer quando o Palmeiras não toma medidas eficazes para combater a violência. A morte e os 17 feridos são consequências da inércia do clube em combater o comportamento violento da Mancha Alvi Verde.
Responsabilidade do Palmeiras
O Palmeiras deve ser responsabilizado por permitir que a torcida tenha continuado suas atividades violentas sem punições efetivas e apropriadas. A falta de ação do clube para combater o comportamento violento da Mancha Alvi Verde é agravada pela falta de medidas de prevenção e proibição adequadas, o que criou um ambiente propício para que esses atos se repetissem.
A investigação da Polícia Civil identificou ao menos 18 membros da Mancha Alvi Verde pelo ataque, e a torcida está suspensa pela Federação Paulista de Futebol dos jogos do Palmeiras no estado de São Paulo. Além disso, a presidente do Palmeiras tem uma medida protetiva contra as lideranças da Mancha.
Cobertura da mídia
A reportagem também entrou em contato com a defesa dos familiares de José Victor Miranda, mas não foi respondida. A matéria será atualizada quando isto ocorrer.
A cobertura da mídia sobre a emboscada e a falta de ação do Palmeiras para combater o comportamento violento da Mancha Alvi Verde é crucial para que o público esteja ciente das consequências da violência no futebol. A reportagem também deve continuar a investigar e expor as consequências da inércia do Palmeiras em combater a violência.
Medidas de prevenção e protetivas
O Palmeiras deve implementar medidas de prevenção e protetivas para evitar a violência em jogos do clube. Isso inclui a criação de uma equipe de segurança eficaz, a implementação de medidas de controle de acesso ao estádio e a criação de um plano de emergência para lidar com incidentes violentos.
Além disso, o clube deve trabalhar em parceria com as autoridades para combater o comportamento violento da torcida. Isso inclui a colaboração com a Polícia Civil para identificar e prender membros da torcida que cometeram atos de violência.
A implementação dessas medidas é crucial para evitar que a violência aconteça novamente e para garantir que os torcedores possam assistir aos jogos do Palmeiras em um ambiente seguro.
Fonte: © GE – Globo Esportes