Vários velhos críticos e adversários do presidente eleito o aproximaram desde a vitória nas urnas, incluindo bilionários e big techs, em coletiva de imprensa em rede social, como proprietário da rede social.
Em uma coletiva de imprensa que lembrava muito as de antes, o presidente eleito Trump reafirmou sua postura firme e contraditória, dizendo que ‘todo mundo está brigando comigo’ desde o início de seu primeiro mandato.
No entanto, o contraste entre a forma como seu primeiro mandato presidencial começou e terminou e a atual transição para o seu segundo mandato, oito anos depois, é impressionante. Donald Trump reafirmou sua postura de presidente eleito, levando em consideração que o contexto em que se encontra atualmente é bem diferente daquele em que ele iniciou seu primeiro mandato. Todo mundo ainda está brigando comigo, mas a forma como ele enfrenta essas crises mudou significativamente. O mundo mudou muito desde a última vez que Trump se sentou à mesa de almoço.
Após investidas, bilionários se aproximam do presidente eleito Donald Trump
O presidente eleito Trump, Donald, está recebendo o apoio de bilionários, big techs e até mesmo do CEO do TikTok Shou Zi Chew, em Mar-a-Lago, sua propriedade da rede social social proprietário da Flórida. A mudança na atitude do público em relação ao presidente eleito é impressionante, especialmente considerando a forma como seu primeiro mandato presidencial começou e terminou. A promessa de milhões de dólares em doações para as festividades da posse de Trump por parte de Jeff Bezos, da Amazon, Mark Zuckerberg, da Meta, e Sam Altman, da OpenAI, é um exemplo disso.
Apoio crescente a Trump
Apenas nas últimas semanas, muitos dos antigos críticos e adversários do presidente eleito se aproximaram dele. O CEO do TikTok, Shou Zi Chew, se encontrou com o republicano em Mar-a-Lago, sua propriedade na Flórida, na segunda-feira. Durante seu primeiro mandato, Trump tentou banir a plataforma de rede social de propriedade chinesa, que os conservadores classificavam na época como um risco à segurança nacional. O presidente eleito agora se opõe a uma tentativa atual de banir a plataforma — desta vez, do governo Joe Biden —, em parte porque poderia ajudar o Facebook, que ele acusou de contribuir para sua derrota nas eleições de 2020.
Atitude mudada na mídia
A atitude cada vez mais complacente não se limita apenas aos conselhos de administração das empresas. Na mídia, também houve uma mudança. Na manhã de segunda-feira (16/12), durante sua primeira coletiva de imprensa desde que venceu as eleições nos EUA em novembro, Donald Trump pareceu se deleitar com a amplitude de seu apoio. ‘No primeiro mandato, todo mundo estava brigando comigo’, ele disse. ‘Neste mandato, todo mundo quer ser meu amigo.’ Pode ter sido um exagero tipicamente trumpiano, mas o contraste entre a forma como seu primeiro mandato presidencial começou — e terminou — e a atual transição para seu segundo mandato, oito anos depois, é impressionante.
Executivos de alto escalão se reúnem
Quando Trump apareceu, na semana passada, na Bolsa de Valores de Nova York para tocar o sino na abertura do pregão, evento que marcou seu anúncio como ‘pessoa do ano’ da revista Time, executivos de alto escalão de grandes empresas dos EUA se reuniram para assistir. ‘Isso marca um momento de grande promessa para nossa nação’, postou Marc Benioff, CEO da Salesforce e proprietário da Time, no X (antigo Twitter). ‘Estamos ansiosos para trabalhar juntos para promover o sucesso e a prosperidade americana para todos.’
Fonte: © G1 – Tecnologia