Sateliot e Myriota entram no mercado de internet via satélite com constelações baixa órbita para comunicações terrestre das coisas.
As constelações de satélites estão se tornando cada vez mais presentes no mundo da tecnologia, desbancando os serviços de conexão tradicionais. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorizou a exploração de satélites de baixa órbita de duas empresas estrangeiras no Brasil. Para começar, a espanhola Sateliot foi a primeira a obter o direito de explorar 150 satélites por cinco anos.
Com essas medidas, a navegação de satélites de baixa órbita no Brasil enfrenta uma nova era de competitividade. A constelação de satélites de baixa órbita é composta por satélites que orbitam a Terra a uma altitude menor que 2.000 km, o que permite uma conexão de satélites mais rápida e eficiente. Ao contrário dos serviços de satélites tradicionais, essa constelação pode oferecer uma conexão constante e ininterrupta. Isso abre novas oportunidades para o desenvolvimento de serviços de satélites mais avançados.
Constelações de Satélites: O Futuro da Comunicação
A indústria de satélites está experimentando um crescimento significativo, com empresas de todo o mundo investindo em tecnologia avançada para oferecer serviços de comunicação mais eficientes. A Austrália está no centro desta revolução, com a empresa Myriota planejando lançar uma constelação de 208 satélites em órbita terrestre baixa, que fornecerá serviços de internet das coisas (IoT) para o Brasil.
A Myriota operará nas frequências de 399,9 MHz a 400,05 MHz para o enlace de subida e de 400,15 MHz a 401 MHz para o enlace de descida, aproveitando a faixa UHF para uma longa exploração. Com 95% do tempo, a empresa afirma que sua operação cobrirá 99% do território brasileiro, sem interferir nos sinais de outras companhias. A entrada de constelações de empresas nacionais é uma prioridade para a Anatel, a fim de promover a competição e a diversidade no mercado de satélites.
Além da Myriota, outras empresas estão investindo no Brasil, como a Amazon, que recebeu autorização para operar em 2022 e prevê o lançamento de parte de seus satélites em 2025. A constelação da Amazon terá aproximadamente 3.236 satélites, com concessão para exploração por cinco anos. Outras empresas, como a E-Space e a SpaceSail, também estão negociando autorizações com a Anatel para operar no mercado brasileiro de satélites.
A competição no mercado de satélites está intensificando, com a Starlink, da empresa de Elon Musk, dominando o mercado atualmente com cerca de 6.290 satélites em operação, mas com uma autorização limitada a 4,4 mil satélites no Brasil. A Anatel busca equilibrar a entrada de novas empresas com a necessidade de gerenciar o espectro de frequências de forma eficiente, garantindo que todas as companhias possam operar sem interferir nos sinais uns dos outros.
Constelações de Satélites: O Futuro da Comunicação
A indústria de satélites está experienciando um crescimento significativo, com empresas de todo o mundo investindo em tecnologia avançada para oferecer serviços de comunicação mais eficientes. A Austrália está no centro desta revolução, com a empresa Myriota planejando lançar uma constelação de 208 satélites em órbita terrestre baixa, que fornecerá serviços de internet das coisas (IoT) para o Brasil.
A Myriota operará nas frequências de 399,9 MHz a 400,05 MHz para o enlace de subida e de 400,15 MHz a 401 MHz para o enlace de descida, aproveitando a faixa UHF para uma longa exploração. Com 95% do tempo, a empresa afirma que sua operação cobrirá 99% do território brasileiro, sem interferir nos sinais de outras companhias. A entrada de constelações de empresas nacionais é uma prioridade para a Anatel, a fim de promover a competição e a diversidade no mercado de satélites.
Além da Myriota, outras empresas estão investindo no Brasil, como a Amazon, que recebeu autorização para operar em 2022 e prevê o lançamento de parte de seus satélites em 2025. A constelação da Amazon terá aproximadamente 3.236 satélites, com concessão para exploração por cinco anos. Outras empresas, como a E-Space e a SpaceSail, também estão negociando autorizações com a Anatel para operar no mercado brasileiro de satélites.
A competição no mercado de satélites está intensificando, com a Starlink, da empresa de Elon Musk, dominando o mercado atualmente com cerca de 6.290 satélites em operação, mas com uma autorização limitada a 4,4 mil satélites no Brasil. A Anatel busca equilibrar a entrada de novas empresas com a necessidade de gerenciar o espectro de frequências de forma eficiente, garantindo que todas as companhias possam operar sem interferir nos sinais uns dos outros.
Constelações de Satélites: O Futuro da Comunicação
A indústria de satélites está experienciando um crescimento significativo, com empresas de todo o mundo investindo em tecnologia avançada para oferecer serviços de comunicação mais eficientes. A Austrália está no centro desta revolução, com a empresa Myriota planejando lançar uma constelação de 208 satélites em órbita terrestre baixa, que fornecerá serviços de internet das coisas (IoT) para o Brasil.
A Myriota operará nas frequências de 399,9 MHz a 400,05 MHz para o enlace de subida e de 400,15 MHz a 401 MHz para o enlace de descida, aproveitando a faixa UHF para uma longa exploração. Com 95% do tempo, a empresa afirma que sua operação cobrirá 99% do território brasileiro, sem interferir nos sinais de outras companhias. A entrada de constelações de empresas nacionais é uma prioridade para a Anatel, a fim de promover a competição e a diversidade no mercado de satélites.
Além da Myriota, outras empresas estão investindo no Brasil, como a Amazon, que recebeu autorização para operar em 2022 e prevê o lançamento de parte de seus satélites em 2025. A constelação da Amazon terá aproximadamente 3.236 satélites, com concessão para exploração por cinco anos. Outras empresas, como a E-Space e a SpaceSail, também estão negociando autorizações com a Anatel para operar no mercado brasileiro de satélites.
A competição no mercado de satélites está intensificando, com a Starlink, da empresa de Elon Musk, dominando o mercado atualmente com cerca de 6.290 satélites em operação, mas com uma autorização limitada a 4,4 mil satélites no Brasil. A Anatel busca equilibrar a entrada de novas empresas com a necessidade de gerenciar o espectro de frequências de forma eficiente, garantindo que todas as companhias possam operar sem interferir nos sinais uns dos outros.
Constelações de Satélites: O Futuro da Comunicação
A indústria de satélites está experienciando um crescimento significativo, com empresas de todo o mundo investindo em tecnologia avançada para oferecer serviços de comunicação mais eficientes. A Austrália está no centro desta revolução, com a empresa Myriota planejando lançar uma constelação de 208 satélites em órbita terrestre baixa, que fornecerá serviços de internet das coisas (IoT) para o Brasil.
A Myriota operará nas frequências de 399,9 MHz a 400,05 MHz para o enlace de subida e de 400,15 MHz a 401 MHz para o enlace de descida, aproveitando a faixa UHF para uma longa exploração. Com 95% do tempo, a empresa afirma que sua operação cobrirá 99% do território brasileiro, sem interferir nos sinais de outras companhias. A entrada de constelações de empresas nacionais é uma prioridade para a Anatel, a fim de promover a competição e a diversidade no mercado de satélites.
Além da Myriota, outras empresas estão investindo no Brasil, como a Amazon, que recebeu autorização para operar em 2022 e prevê o lançamento de parte de seus satélites em 2025. A constelação da Amazon terá aproximadamente 3.236 satélites, com concessão para exploração por cinco anos. Outras empresas, como a E-Space e a SpaceSail, também estão negociando autorizações com a Anatel para operar no mercado brasileiro de satélites.
A competição no mercado de satélites está intensificando, com a Starlink, da empresa de Elon Musk, dominando o mercado atualmente com cerca de 6.290 satélites em operação, mas com uma autorização limitada a 4,4 mil satélites no Brasil. A Anatel busca equilibrar a entrada de novas empresas com a necessidade de gerenciar o espectro de frequências de forma eficiente, garantindo que todas as companhias possam operar sem interferir nos sinais uns dos outros.
Fonte: @Baguete