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O cão Joca faleceu devido a falha operacional em voo, sendo colocado no bagageiro da aeronave solto da caixa de transporte, sem cinto de segurança, sem registro apresentado à polícia.
Um mês depois do falecimento do cãozinho Joca, que não sobreviveu a um ‘incidente operacional’ em um voo da Gol, surgiram novas fotos do compartimento de bagagem da aeronave onde o animal estava. Durante uma entrevista ao ‘Jornal Nacional’, o responsável pela imagem declarou que a caixa de transporte estava solta no porão de carga.
Além disso, o autor da foto revelou que a companhia aérea se comprometeu a melhorar os procedimentos de segurança para garantir o bem-estar dos animais de estimação, como o querido Joca, em futuros voos. A comoção gerada pela trágica história do cãozinho sensibilizou muitas pessoas, que agora esperam por mudanças efetivas e mais cuidado com os animais durante viagens aéreas. operacional
Joca, o cãozinho aventureiro
Segundo o relato do indivíduo, que desempenha suas funções em uma empresa terceirizada responsável por prestar serviços no aeroporto de Fortaleza, não havia nenhum indício de fita ou cinto de segurança prendendo a caixa que transportava o Joca. O colaborador teve a oportunidade de se comunicar com o pequeno animal e descreveu sua tranquilidade e calma. Mesmo assim, ele optou por fazer um registro formal e apresentá-lo às autoridades policiais.
As imagens revelam que a caixa de transporte do cãozinho Joca estava solta durante o voo, o que levanta questões sobre a segurança operacional do bagageiro da aeronave para animais.
As informações obtidas indicam a necessidade de um local apropriado, com a devida fixação por meio de fitas para garantir a imobilidade durante o transporte. O tutor de Joca, João Fantazzini, representado pelo advogado Marcello Primo Muccio, expressou sua preocupação com o bem-estar do animal durante a viagem de três horas e meia. A incerteza sobre a volta do cãozinho deixa a família apreensiva, alimentando a busca por justiça.
A surpresa diante dos acontecimentos é evidente, como relatado por João, que se mostrou atônito com a revelação de que Joca estava solto durante o voo. A dor da perda é agravada pela falta de segurança no transporte do animal, evidenciando a necessidade de medidas mais rigorosas para evitar falhas operacionais como essa.
A Polícia Civil de São Paulo está empenhada em esclarecer o caso, buscando novos depoimentos de funcionários do aeroporto e aguardando os laudos periciais para embasar as investigações. Enquanto isso, a Gol se compromete a colaborar com as autoridades para esclarecer os fatos.
Após a trágica morte de Joca, o serviço de transporte de cães e gatos no porão das aeronaves foi suspenso, evidenciando a necessidade de revisão e reforço das medidas de segurança para garantir o bem-estar dos animais durante os voos.
Fonte: @ Hugo Gloss