A Saint Paul junta-se a Exame Educação, expandindo sua oferta de cursos superior para mais de 400 opções, com previsão de faturamento de R$ 500 milhões em três anos. José Cláudio Securato assume como CEO da Exame Educação, oferecendo ensino superior personalizado via B2B, com formação de executivos e inteligência artificial.
O grupo Exame está em plena expansão, com uma visão ambiciosa no futuro da educação no Brasil. Com sua liderança no mercado, a empresa está focada em melhorar a formação de executivos e C-Levels, oferecendo uma experiência única por meio da Exame Educação.
A aquisição da escola de negócios Saint Paul, com 22 anos de experiência, é um passo importante para consolidar essa visão e oferecer uma plataforma de formação ainda mais completa para os negócios. Com essa aquisição, a Exame Educação se tornará uma das principais opções para aqueles que buscam aprimorar suas habilidades e se destacar no mercado de trabalho. O foco na educação é um dos principais pilares da estratégia da empresa, demonstrando sua comprometimento com a formação de executivos e profissionais qualificados. A expansão da Exame Educação com a entrada na área de negócios pode alavancar ainda mais a formação de profissionais nas áreas financeiras, gerenciais e corporativas.
Exame: A Companhia de Ensino Superior Separa-se de seus Rivalres
A Exame, uma das principais instituições de ensino superior do país, recentemente adquiriu a Saint Paul, uma escola de negócios de renome, para fortalecer seu portfólio de cursos e se tornar uma referência em educação de negócios. A compra, cujo valor não foi revelado, visa alcançar um faturamento de R$ 500 milhões nos próximos três anos.
A Combinatória de Negócios
A Exame, que já havia integrado Witseed, uma empresa focada em ensino B2B, e IPD Digital, a porta de entrada da companhia para o ensino superior, espera que a união com a Saint Paul fortaleça seu portfólio de cursos e o torne um líder no mercado. ‘Começamos a conversar com a Saint Paul há quase dois anos e percebemos que essa união tinha tudo para ser perfeita’, afirma Renato Mimica, chairman da Exame. ‘O potencial de vendas e de atingir o público do mercado financeiro da Exame junto com a qualidade de ensino e experiência da Saint Paul criarão um produto imbatível’.
Alcançar um Faturamento de R$ 500 Milhões
A Exame espera alcançar R$ 500 milhões de faturamento nos próximos três anos, com a ajuda de José Cláudio Securato, fundador e principal acionista da Saint Paul, que passará a ocupar a cadeira de CEO da Educação Exame. ‘Queremos fazer parte da vida das pessoas ao longo de suas carreiras, colocando na prática a premissa de lifelong learning’, diz Securato.
Uma Equipe de 500 Professores, Mestres e Doutores
A combinação entre as duas empresas permitirá que os 20 mil alunos ativos na plataforma da Exame se conectem aos mais de 400 cursos oferecidos pela Saint Paul e sua equipe de 500 professores, mestres e doutores. Desde 2002, a escola de negócios já formou mais de 500 mil alunos, e atualmente, são 15 mil alunos ativos na escola de negócios, que é referência em cursos para C-level e conselho, no programa de IA, além do MBA Executivo em Liderança e MBA Executivo em Finanças.
Um Ecossistema de Aprendizado
O CEO da Exame Educação espera que o ecossistema atinja 5 milhões de alunos com seu novo leque de cursos e oportunidades. ‘A nossa premissa é oferecer um programa amplo para esse aluno, que pode querer aprender por meio de aulas gravadas, ao vivo, presenciais ou mesmo combinar todas as opções’, diz Securato. Com esses múltiplos formatos, a empresa também conseguirá entregar possibilidades financeiras mais acessíveis para esses executivos, que decidem como querem pagar por esse ensino.
Uma Nova Fase para a Exame
Essa nova fase na Exame é marcada pela premissa de informar e formar os novos líderes do mercado, com uma abordagem de ensino personalizado, em que os executivos escolhem quando, onde e como querem estudar sobre os assuntos lecionados, que englobam finanças, liderança, ESG e inteligência artificial. A Exame Educação passa a batalhar por espaço dentro de um mercado ocupado por gigantes como a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Insper e Ibmec, além de players como a Fundação Dom Cabral.
Fonte: @ NEO FEED