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Família das vítimas da chacina em Sorriso/MT processa o Estado em R$40 mi por falhas de segurança. Pleiteada ação indenizatória contra sistema de segurança público.
Olha só essa! 😳 Em 12 de junho de 2024, Regivaldo Batista Cardoso e Soeli Fava Calvi, juntamente com seus advogados, Dr. Conrado Pavelski Neto e Dr. João Maria de Goes Junior (@professorjoaomaria), entraram com uma ação indenizatória contra o Estado de Mato Grosso, após a chacina ocorrida na região.
A tragédia que resultou nesse processo foi um verdadeiro massacre de vidas inocentes, deixando marcas profundas na comunidade local. A busca por justiça diante desse crime em massa é fundamental para a garantia de direitos e reparação às famílias afetadas. A luta por um mundo mais justo e seguro continua sendo um desafio constante para todos nós.
Procuradores buscam justiça após a chacina em Sorriso
A chacina que chocou Sorriso, Mato Grosso, em 23 de novembro de 2023, deixando um rastro de tragédia e massacre, levou os procuradores a agirem. O Dr. Conrado Pavelski Neto e sua equipe entraram com uma ação indenizatória contra o Estado, pleiteando um valor total de 40 milhões de reais.
O evento ocorrido revelou sérias falhas no sistema de segurança pública, conforme apontado pelos advogados. O criminoso, com mandados de prisão pendentes, agiu livremente, culminando na morte de Cleci Calvi Cardoso, Miliane Calvi Cardoso, Manuela Calvi Cardoso e Melissa Gabriela Cardoso.
O Dr. Conrado e sua equipe destacaram a negligência do Estado, que permitiu que o autor da chacina permanecesse em liberdade, mesmo após cometer crimes anteriores. A emissão de um documento oficial para um foragido foi um dos pontos levantados na ação.
A busca por justiça e responsabilização é evidente nesse caso trágico. A ação movida visa não apenas a compensação financeira, mas também a conscientização sobre a importância da segurança pública eficaz.
A chacina em Sorriso expôs a urgência de revisão nos procedimentos de controle de mandados de prisão. O Dr. Conrado ressaltou a necessidade de proteger os cidadãos e evitar que tragédias como essa se repitam.
A indenização de 40 milhões de reais é um lembrete do alto preço pago pela ineficiência do sistema de segurança. A justiça precisa ser feita para as vítimas e suas famílias, e a responsabilidade do Estado não pode ser ignorada.
Fonte: © Direto News