Ministra da Gestão e Inovação avisa: adiamento seguro no CPNU, Governo Federal. Intensas chuvas em RS declara Estado de calamidade. Orgãos federais seguem orientações do Ministroño-chefe de Comunicação Social. (148 caracteres)
Hoje, 7, o Governo do Brasil informou o prolongamento, em nível nacional, do Concurso Público Nacional Unificado – CPNU, que estava marcado para acontecer no próximo sábado, 8, por conta das fortes chuvas que afetaram a região nordeste do país.
A decisão do Governo Federal de postergar o Concurso Público foi tomada visando a segurança de todos os participantes e pode acarretar em possíveis ajustes no cronograma das próximas etapas. Mais informações serão divulgadas nos próximos dias. Ademais, é fundamental que os inscritos permaneçam atentos aos comunicados oficiais para quaisquer atualizações.
Governo Federal adia Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) em todo o país
As intensas chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul tiveram impactos significativos na realização do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU). O adiamento das provas foi confirmado pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, juntamente com o ministro-chefe da secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta. A decisão foi tomada visando garantir a segurança e equidade de todos os candidatos.
A ministra Dweck enfatizou a importância de assegurar que todos os candidatos tivessem condições justas de realizar o exame. Segundo ela, adiar a prova foi a alternativa mais segura para garantir a igualdade de oportunidades em todo o país. O Governo Federal anunciou o adiamento do CPNU em escala nacional, em uma medida que impacta diretamente os 2.144 milhões de candidatos inscritos em todo o Brasil.
Inicialmente, o ministro Paulo Pimenta havia cogitado adiar as provas somente no Rio Grande do Sul, onde um grande número de candidatos estava inscrito em diversas cidades. No entanto, a decisão final foi estender o adiamento para todo o território nacional, em respeito à situação de calamidade pública provocada pelas chuvas intensas no estado.
Com 3.665 locais de prova e 75.730 salas disponíveis, o CPNU oferecia 6.640 vagas em 21 órgãos públicos Federais. O impacto das chuvas no Rio Grande do Sul foi devastador, resultando em 31 mortes e deixando pelo menos 74 pessoas desaparecidas, de acordo com informações divulgadas pela Defesa Civil nesta sexta-feira, 3 de maio.
Diante da gravidade da situação, o governador Eduardo Leite decretou estado de calamidade pública, considerando os mais de 100 municípios afetados pelas chuvas. O decreto terá validade por 180 dias, buscando mobilizar recursos e ações para auxiliar as comunidades atingidas. A prioridade agora é garantir a segurança e o bem-estar da população afetada pelas adversidades climáticas no estado.
Fonte: © Migalhas