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Influenciadora de 30 anos supera trauma com stand-up paddle, conectando-se com a água e quebrando bloqueio em experiência única.
Luane Dias compartilhou com os seguidores uma conquista: a influenciadora de 30 anos superou o trauma de um afogamento e mergulhou no mar pela primeira vez desde 2015. No último domingo (9), ela publicou diversas fotos e um vídeo praticando stand-up paddle, de colete salva-vidas, e descreveu o momento. Confira mais ‘Enquanto você descansava, eu estava vencendo um trauma significativo.
Em um segundo momento, Luane revelou que a experiência de enfrentar o afogamento a fez mais forte e determinada. Ela destacou a importância de superar os medos e seguir em frente, mesmo diante das adversidades. ‘Enfrentar o afogamento me ensinou que sou capaz de superar qualquer desafio’, afirmou Luane com convicção.
Trauma: Uma Experiência Única de Superação
Luane compartilhou sua jornada de superação após um trauma de afogamento em 2015. Ela revelou que por muito tempo evitou o mar, sentindo uma grande falta da conexão com a água. O bloqueio era muito grande, mas ela decidiu enfrentá-lo. Foi então que Luane buscou um grupo de stand-up paddle para ajudá-la a superar seu medo.
Conexão com a Água: A Chave para Superar o Trauma
Ao retornar à água, Luane descreveu a experiência como única. A sensação de superar um trauma tão grande trouxe uma felicidade indescritível. Seus fãs celebraram sua vitória, elogiando sua coragem e determinação. Uma seguidora expressou admiração pela superação, enquanto outra compartilhou seu próprio medo de afogamento, destacando a inspiração que Luane representava.
Stand-Up Paddle: Uma Jornada de Autoconhecimento
Para Luane, o stand-up paddle não foi apenas uma atividade aquática, mas sim um caminho para enfrentar seus medos e limitações. A prática desse esporte permitiu que ela se reconectasse consigo mesma e com a água, transformando um trauma em uma oportunidade de crescimento pessoal. Sua história serve como um lembrete poderoso de que é possível superar desafios, mesmo os mais assustadores.
Fonte: © Revista Quem