Presidente garante sem desoneração para ricos em atos de trabalhadores, zona leste de São Paulo. Promete aprovar isenção, ministros articulados, tributário reformado, folha de pagamento desonerada, 17 setores, INSS alíquota, municípios até 156 mil hab. (137 caracteres)
Neste dia 1º de maio, durante um evento com trabalhadores na região leste de São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva promulgou a Lei que altera a tabela do Imposto de Renda, elevando a isenção para indivíduos que ganham até dois salários mínimos mensais.
Essa Medida visa beneficiar financeiramente os contribuintes de menor renda, aliviando a carga tributária sobre aqueles com salários mais baixos. Com a atualização da tabela do Imposto de Renda, espera-se uma melhoria na distribuição de renda e maior poder aquisitivo para a população de renda mais baixa, fomentando assim a economia do país.
Novas medidas discutidas em Lei que altera a tabela do Imposto de Renda:
Durante um evento realizado na zona leste de São Paulo, o presidente reafirmou sua determinação em relação à aprovação de isenção do imposto de renda para indivíduos com renda mensal de até R$ 5 mil, até o final de seu mandato em 2026. Com entusiasmo, ele ressaltou a importância de tratar com respeito os 203 milhões de cidadãos brasileiros, garantindo benefícios significativos para a população em geral.
O presidente Lula enfatizou os esforços de seu governo para impulsionar a economia do país, destacando que o crescimento econômico já é uma realidade e que os salários estão em ascensão. Ele reiterou a sua promessa de isenção do imposto de renda para rendas de até R$ 5 mil, assegurando que essa medida beneficiará a classe média e aliviará a carga tributária dos mais ricos.
Além disso, Lula ressaltou a importância da articulação dos ministros de seu governo com o Congresso Nacional para a aprovação de medidas que atendam aos interesses do governo e da população. Ele explicou que a reforma tributária em andamento busca desonerar a classe média e garantir uma contribuição justa dos mais ricos, reforçando que é fundamental promover equidade na arrecadação de impostos no país.
Durante o evento, o presidente assinou um decreto promulgando a Convenção e Recomendação sobre o Trabalho Decente para os Trabalhadores Domésticos. Ele aproveitou a ocasião para criticar a manutenção da desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia, afirmando que essa medida não beneficiará os mais ricos, mas sim os trabalhadores e os setores produtivos do país.
O projeto de lei que prorroga a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia foi aprovado pelo Congresso Nacional no final do ano passado, estendendo essa medida até 2027. A nova legislação reduziu a alíquota das contribuições ao INSS para os municípios com até 156 mil habitantes, visando promover o desenvolvimento econômico local.
Apesar de o presidente Lula ter vetado o projeto de lei da desoneração, o Congresso Nacional derrubou o veto, mantendo os benefícios às empresas. Lula argumentou que a desoneração da folha de pagamento deve ser condicionada à geração de empregos e à garantia de direitos trabalhistas, evitando prejuízos à Previdência Social.
Diante dessas questões, o governo buscou medidas legais para suspender a desoneração da folha de pagamento, com o Supremo Tribunal Federal dando parecer favorável à suspensão da medida. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou a importância de encontrar soluções que equilibrem as necessidades da Previdência Social e dos trabalhadores, garantindo um sistema tributário justo e sustentável para o país.
Fonte: @ Agencia Brasil