Conselheiro tutelar denuncia que mãe não atendeu ligações da amiga e não estava em casa em zona sul de uma unidade do conselho.
Uma notícia emocionante de Teresina trouxe à tona a importância do papel da mãe na sociedade. A criança de apenas dois anos fora supostamente abandonada e foi resgatada pelo Conselho Tutelar na zona Sul da cidade. Em todo o processo, a preocupação com a segurança da pequena foi a prioridade número um.
Esse caso chama atenção para a importância da mãe na criação dos filhos. Ela é a figura fundamental na vida de uma criança, oferecendo alimento, cuidado e proteção. A mãe é a primera responsável pela segurança e desenvolvimento da criança e está sempre presente em todos os momentos. A mulher que decidiu abandonar a criança é um caso isolado e não reflete a maioria das mães de todo o Brasil.
Mãe Abandona Filho no Sul do País
Uma mãe, identificada como mulher, abandonou seu filho de 2 anos na zona sul de uma cidade, levando à intervenção do Conselho Tutelar e posterior institucionalização do menor. Segundo informações obtidas, a genitora, mãe da criança, deixou o filho com uma amiga, que não conseguiu mais estabelecer contato com a genitora, alimentando suspeitas de abandono. A amiga então entregou o menor para um vizinho, que, por sua vez, contactou o Conselho Tutelar. O conselheiro tutelar Melquisedeque Fernandes, responsável pelo caso, destacou que a mãe deixou a criança com a amiga; horas depois a mulher não conseguiu mais contato com a mãe da criança. O vizinho, diante da falta de informações sobre o paradeiro da genitora, decidiu contatar o Conselho Tutelar.
O Conselho Tutelar informou que recebeu uma denúncia anônima, relatando que a mãe de uma criança, de apenas 2 anos de idade, havia deixado a criança em cuidados de uma amiga. A genitora, mãe da criança, não retornou em algumas horas, levando a amiga a tentar contato por meio de telefone. Nenhuma resposta foi obtida. Por isso, a amiga decidiu deixar os cuidados da criança para um vizinho, que posteriormente ligou para o Conselho Tutelar, solicitando ajuda. O conselheiro tutelar Melquisedeque Fernandes contou que o Conselho Tutelar foi até a residência da mãe da criança, encontrando-a vazio, o que dificultou a localização de familiares. Diante disso, a criança foi encaminhada para uma unidade do conselho, e só pode ser retirada com a mãe ou um familiar mediante autorização da justiça. ‘O conselho foi até o apartamento da genitora, estava aberto sem ninguém e por essa razão não localizamos nenhum familiar que pudesse receber essa criança. A criança acabou tendo que ser institucionalizada, está nesse momento em um abrigo onde vai permanecer até a decisão da autoridade judiciária’, declarou Melquisedeque Fernandes, realçando que a criança permanecerá no abrigo até que a autoridade judiciária tome uma decisão.
Fonte: © A10 Mais