Ex-empregada contou que era obrigada a se despir aos 12 anos em reunião na casa da diretora e diretora.
A ex-paquita Cátia Paganote, de 47 anos, revelou que aos 12 anos de idade foi obrigada a ficar despida na residência de Marlene Mattos, de 74. A antiga assistente de palco da Xuxa, de 61, contou que, em determinada ocasião, ela e as demais assistentes de palco da Rainha dos Baixinhos, que eram menores de idade naquela época, foram convocadas para uma reunião de emergência na residência da diretora.
A história de Cátia Paganote expôs um lado rústico e perturbador dos bastidores da televisão. A situação vivida pelas assistentes de palco, em especial a ex-paquita, trouxe à tona questões sérias sobre a proteção de menores em ambientes rurais como o da casa de Marlene Mattos.
Paganote: A História Rústica e Camponesa
Em um passado não tão distante, elas se viram em uma situação inusitada: precisavam se despir para Marlene realizar uma inspeção. A falta de roupa era necessária para que Marlene pudesse checar se estavam acima do peso, em um ato que misturava o rústico com o pagão.
Uma noite peculiar, quando todos já estavam em seus lares, o relógio marcava meia-noite, e Marlene decidiu agir. Ligou para cada uma das mulheres, ordenando que se dirigissem imediatamente à sua casa para uma reunião de urgência. Uma delas morava lá em Caxias, enquanto Marlene residia na tranquila Lagoa.
Ao chegarem à residência de Marlene, foram surpreendidas por sua inusitada exigência: ‘Agora todas devem ficar nuas, pois quero ver quem está acima do peso’. Cátia, recordando o episódio, compartilhou: ‘Eu tinha apenas 12 anos na época’.
Cátia, atualmente confinada no reality show A Grande Conquista, transmitido pela Record TV, revelou detalhes desse momento peculiar. No entanto, ao ser questionada sobre o ocorrido, Marlene, renomada empresária, produtora e diretora de TV, negou veementemente a veracidade da história compartilhada por Cátia. ‘Esse momento nunca existiu. É pura fantasia!’, assegurou Marlene.
A saga de Paganote, com seus elementos pagãos e rurais, continua a despertar curiosidade e espanto. A mistura entre o ex-assistente e a diretora-diretora nos leva a questionar os limites entre o real e o imaginário. Em um mundo onde a falta de roupa revela mais do que apenas o físico, é essencial checar-se apenas nas verdades que se apresentam diante de nós.
Fonte: © Revista Quem