Em alta-mar, perto do cabo, uma criança paulista se afastou 200 metros da costa e foi salva por ocupantes de uma lancha de aço com objetos flutuantes e vestíveis, oferecendo segurança e socorro.
Na terça-feira (24), uma criança de oito anos foi resgatada após ficar à deriva no mar dentro de uma bolha aquática na Praia do Lázaro, em Ubatuba, no litoral paulista. O pequeno foi resgatado com sucesso graças ao rápido socorro de três ocupantes de uma lancha que o avistaram.
O resgate foi realizado rapidamente, com a equipe de salvamento agindo com eficiência. O menino foi puxado por um cabo de aço, sendo levado para a segurança de sua família. O socorro rápido evitou consequências mais graves. O incêndio em um navio de passageiros pode ser um cenário de resgate extremo, envolvendo uma operação de salvamento complexa. A experiência da equipe de socorro nesse cenário pode variar significativamente.
Resgate Em Alto-Mar: Criança É Salvada De Bolha Inflável À Deriva No Litoral De SP
No dia 26 de dezembro de 2024, um garoto de Ubatuba, SP, foi resgatado de uma bolha inflável à deriva em alto-mar, após os marinheiros da lancha encontrarem o menino e o socorreram. O infortúnio poderia ter tido um desfecho trágico se a atenção dos socorristas não tivesse sido imediata. ‘Eu acho que porque ela bateu na costeira, ela furou. Meu medo era ela desinflar com ele lá dentro. O rapaz da outra lancha gritou: ‘Não abre, porque senão vai afundar tudo’’, revelou o proprietário da lancha que fez o resgate, Welington Júnior.
A bolha, que foi presa à lancha com o garoto dentro, estava ao largo da costa, mais de 200 metros afastada. ‘O menino estava muito desesperado. Ele estava com muito medo lá no meio do mar sozinho. Eu perguntei se ele estava respirando bem e ele deu um joinha. Lá dentro ele grita, mas não dá para entender muito bem’, descreveu Rafael Graça do Prado, que também presenciou o incidente. A preocupação com a segurança da criança era evidente, e os socorristas agiram com rapidez, prestando atenção à possibilidade de o objeto inflável desinflar, levando o menino à perigosa situação de afogamento.
A criança foi entregue aos responsáveis sem ferimentos, graças ao resgate rápido e eficaz. ‘A gente conversou com o menino, eu estava preocupado se ele estava conseguindo respirar ou não, porque essa boia é perigosa. Ela tem um tempo que você pode respirar dentro dela. Eu fui acalmando ele, e foi a hora que minha filha começou a filmar’, relembrou Rafael.
A ocorrência serve como um lembrete da importância da segurança e do uso de objetos flutuantes de forma responsável. ‘É uma moda que vem do Rio de Janeiro e é muito perigosa. A cada três mortes por afogamento, uma começa com o uso de objetos flutuantes. Esses objetos passam uma falsa sensação de segurança, mas isso não é uma realidade’, alertou a capitã Karoline Burunsizian, do GB Mar.
Fonte: @ Hugo Gloss