Um profissional de uma clínica estética realizou procedimento estético com produtos vencidos, violando a periculosidade de materiais cirúrgicos e anestésicos, oferecendo serviço de medicina impróprio, a suspeita foi liberada da alta hospitalar.
O óbito de Danielle Mendes Xavier de Brito Monteiro, de 37 anos, foi um caso chocante em Goiânia. Ela morreu após realizar um procedimento estético em uma clínica no último domingo (1). O óbito foi um choque para a comunidade, que esperava que o procedimento fosse uma solução para problemas estéticos, mas acabou levando à morte da vítima.
Uma investigação foi realizada e a dona da clínica foi presa pela polícia, acusada de negligência que levou ao óbito da paciente. A morte foi classificada como morte por complicações durante a realização do procedimento estético. O caso chamou a atenção da sociedade, que exige mais segurança em clínicas e procedimentos estéticos, evitando outros óbitos futuros. A polícia continuará investigando o caso para saber mais sobre as circunstâncias que levaram ao óbito da vítima.
Óbito Trágico: Fatores que Levaram à Mortalidade na Clínica
Uma mulher, inscrita como servidora do município de Goiânia, realizou um procedimento estético na clínica, onde a dona, uma biomédica e enfermeira, segundo a polícia, aplicou hialuronidase abaixo dos olhos da vítima. O produto não é autorizado pela Anvisa, conforme a polícia. Após o procedimento, a paciente sofreu um choque anafilático e uma parada cardiorrespiratória no local, levando à sua morte no domingo (01), no Hospital de Urgências de Goiás.
A Secretaria Municipal de Saúde homenageou a vítima nas redes sociais. No dia seguinte, a Polícia Civil realizou uma perícia e a fiscalização da Vigilância Sanitária na clínica. Foram encontradas diversas irregularidades, incluindo produtos sem registro na Anvisa, produtos vencidos, anestésicos de uso hospitalar, materiais cirúrgicos não esterilizados dentre outros. Em consequência, o estabelecimento foi interditado e a dona foi presa em flagrante por suspeitas de vender serviço ou mercadoria impróprios para o consumo, executar serviço de alta periculosidade sem autorização legal e exercício ilegal da medicina. A prisão foi convertida em preventiva, confirmando a informação pela Polícia Civil na quarta-feira (04).
A polícia instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias que levaram ao óbito da vítima, incluindo a responsabilidade da dona da clínica no óbito.
Fonte: © Notícias ao Minuto