Lula deseja conversar com os presidentes da Câmara e do Senado sobre reunião de hoje e pacote de medidas para corte de gastos, que atinjam projeto de lei complementar e alterem percepção do Gabriel.
Os gastos são uma questão delicada no Brasil, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem se destacado na discussão sobre o pacote de corte de gastos. Ele afirma que a reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi ‘definitiva’ e que o governo chegou a um entendimento sobre as medidas necessárias para reduzir os gastos.
Segundo Haddad, o presidente Lula da Silva foi fundamental para pacificar as medidas, o que permitiu que o governo avançasse com os projetos de corte de gastos. Além disso, o ministro da Fazenda ressaltou que a redução dos gastos é essencial para o país, pois permitirá uma maior eficiência na gestão pública. O governo espera que essas medidas ajudem a reduzir o déficit orçamentário e a melhorar a economia do país.
Reunião sobre Corte de Gastos
O ministro da Fazenda, João Luiz Fux, reiterou a necessidade de medidas que abordem os gastos. Segundo o titular da Fazenda, essas medidas estarão incluídas no pacote, que não terá data de anúncio definida, pois aguarda o contato dos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, respectivamente. ‘Está dependendo do Palácio entrar em contato com Senado e Câmara, Nós já estamos preparados, está tudo pronto’, disse Fux. O ministro mencionou que não haverá pontos que possam ser adiantados ‘por questão de elegância’, conforme orientação do presidente Lula.
Também se encontra dentro do pacote a intenção de enviar as medidas por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e de um projeto de lei complementar. ‘A ideia é mandar o menor número de diplomas possíveis’, falou o ministro, ressaltando que o governo pode aproveitar textos já existentes no Congresso. Fux citou o exemplo do projeto do vale-gás. ‘A medida dos supersalários entrará por lei complementar’, afirmou o ministro.
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Fonte: @ Valor Invest Globo
