Durante crise de lotação em hospitais, avaliar riscos vs benefícios para bebês e crianças: mudanças de temperatura, risco de doenças respiratórias, visitas injustificadas, ambiente contaminado, filas de espera, superlotação, unidades de saúde, triagem, alertas, urgência, monitoramento em casa, febre persistente, falta de ar, dor abdominal, vômito persistente, manchas avermelhadas, cefaleia, quedas. Temas: temperatura, doenças respiratórias, visitas injustificadas, ambiente contaminado, filas de espera, superlotação, unidades de saúde, triagem, alertas, urgência, monitoramento em casa, febre, falta de ar, dor, vômito, manchas avermelhadas, cefaleia, quedas.
É comum que a pronto-socorro seja o local mais procurado por pais e responsáveis nessa época do ano. Com a procura crescente, os profissionais de saúde se dedicam a atender as demandas das famílias, proporcionando cuidados e tratamentos necessários aos pacientes mais novos.
Em situações de emergência, é fundamental acionar uma ambulância para garantir um transporte rápido e seguro até o pronto-socorro mais próximo. A urgente carencia de atendimento médico especializado nessas situações reforça a importância de agir rapidamente e buscar ajuda profissional quando necessário.
Como reconhecer a hora certa de ir ao pronto-socorro
Mas, afinal, como identificar o momento adequado para se dirigir ao pronto-socorro? Pediatras ressaltam que a busca desnecessária por assistência hospitalar pode trazer prejuízos, já que expõe as crianças a um ambiente possivelmente contaminado por micro-organismos, além de colaborar com o aumento das filas de espera e a superlotação das unidades de saúde. Estudos indicam que mais da metade das idas de crianças ao pronto-socorro poderiam ser evitadas, destacando a importância de reconhecer os sinais de alerta que indicam a necessidade de atendimento imediato.
Para ajudar na ‘triagem’ das situações de emergência, diferenciando-as das que podem ser monitoradas em casa, especialistas recomendam estar atentos a sinais como febre persistente, falta de ar, dor abdominal, vômito persistente, manchas avermelhadas, cefaleia e quedas. Esses sinais de alerta podem indicar a urgência de buscar ajuda médica no pronto-socorro para avaliação e tratamento adequados.
Orientações em casos de urgência e cuidados
Em casos de mudanças na temperatura, como no outono, que traz um aumento na incidência de doenças respiratórias, é fundamental adotar medidas de prevenção para evitar complicações. Manter um monitoramento em casa dos sintomas das crianças, especialmente frente a sinais como febre persistente, falta de ar e outros sintomas preocupantes, pode auxiliar na identificação precoce de possíveis emergências.
Diante de sinais como dor abdominal intensa, vômito persistente, cefaleia persistente e manchas avermelhadas na pele, é importante buscar atendimento médico urgente no pronto-socorro para uma avaliação precisa e tratamento adequado. Quedas e situações de emergência também exigem atenção especial, sendo essencial procurar ajuda profissional imediatamente.
Evitando visitas injustificadas e superlotação nos pronto-socorros
Conforme Thais de Mello Cesar Bernardi, intensivista pediátrica, é recomendado inicialmente contatar o pediatra que acompanha a criança antes de recorrer ao pronto-socorro. Essa abordagem pode contribuir para evitar visitas desnecessárias e superlotação nas unidades de saúde, garantindo um direcionamento adequado ao caso da criança. Thales Oliveira, gerente médico do Pronto-Socorro e Centro de Excelência do Hospital Infantil Sabará, reforça a importância de buscar orientação do pediatra de confiança antes de optar pelo pronto-socorro, visando a segurança e o bem-estar da criança.
Ao reconhecer os sinais de alerta que indicam urgência, como febre persistente, falta de ar, dor abdominal, vômito persistente e outros sintomas preocupantes, é essencial buscar assistência médica imediata no pronto-socorro. O cuidado e a prontidão na identificação de situações de emergência podem ser cruciais para garantir um atendimento eficaz e seguro para as crianças.
Fonte: @ Estadão