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Capitã da seleção feminina de rugby, maior medalhista olímpico, com trajetórias marcadas, levará a bandeira do Brasil na cerimônia de abertura das Olimpíadas 2024.
No dia 26 de julho, a porta-bandeiras brasileira desfilará sobre as águas do rio Sena, em Paris, em uma cerimônia de abertura inusitada, fora dos limites de um estádio. Em cima de um barco, dois atletas com trajetórias marcadas por valores e participações olímpicas levarão o símbolo nacional. A presença da porta-bandeiras é crucial para representar a união e a força do Brasil no evento esportivo.
Nessa celebração especial, os representantes do país terão a oportunidade de mostrar ao mundo a diversidade e a riqueza cultural brasileira. Além da porta-bandeiras, outros porta-estandartes estarão presentes para enaltecer os símbolos nacionais. A presença desses representantes é fundamental para transmitir a essência e a identidade do Brasil para todos os espectadores internacionais.
Isaquias Queiroz e Raquel Kochhann: Porta-Bandeiras do Brasil nas Olimpíadas 2024
O destaque como porta-bandeiras do Brasil na cerimônia de abertura das Olimpíadas 2024 foi concedido ao canoísta Isaquias Queiroz e à capitã da seleção feminina de rugby de sete, Raquel Kochhann. A escolha foi anunciada pelo Comitê Olímpico do Brasil, ressaltando a importância desses representantes nacionais como símbolos do país.
Isaquias, medalhista olímpico de destaque, expressou sua emoção ao comentar sobre a oportunidade de carregar a bandeira brasileira em um barco no Sena, simbolizando sua trajetória marcada pela canoagem. Enquanto isso, Raquel, que enfrentou desafios além das quadras, incluindo uma batalha contra o câncer de mama, demonstra sua resiliência e determinação ao retornar ao rugby em busca de sua terceira participação olímpica.
A presença desses porta-bandeiras na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 destaca não apenas suas conquistas esportivas, mas também suas histórias inspiradoras de superação e dedicação. Isaquias, já consagrado como um dos maiores medalhistas olímpicos brasileiros, busca ampliar ainda mais seu legado nas competições, enquanto Raquel personifica o espírito de luta e retorno triunfante ao esporte de alto rendimento.
Paulo Wanderley, presidente do COB, enfatizou a importância dos porta-bandeiras como representantes dos valores olímpicos, destacando a excelência e a qualidade que Isaquias e Raquel simbolizam. Com Isaquias sendo um multimedalhista olímpico e Raquel uma verdadeira inspiração de superação, o Brasil se orgulha de ter esses atletas como seus porta-estandartes em um evento de tamanha magnitude.
Além de suas conquistas esportivas, Isaquias e Raquel compartilham uma ligação especial, com Raquel tendo sido professora de canoagem, remo e vela, e Isaquias sendo uma fonte de inspiração para ela. A expectativa é alta para esse momento único, não apenas para os atletas, mas também para suas histórias de vida que se entrelaçam em um cenário olímpico de grande significado.
Fonte: © GE – Globo Esportes